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INSS em Foco

Ex-diretor do INSS será ouvido pela CPMI sobre rombo de R$ 6,3 bilhões

Comissão busca esclarecer possível participação de Alexandre Guimarães em esquema fraudulento.

Congresso em Foco

24/10/2025 15:00

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Alexandre Guimarães, que anteriormente ocupou o cargo de diretor no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), comparecerá perante a CPMI do INSS na segunda-feira (27), em uma sessão agendada para as 16h. A convocação foi motivada por solicitações apresentadas pelo senador Izalci Lucas (PL-DF) e pelos deputados Rogério Correia (PT-MG), Adriana Ventura (Novo-SP), Duarte Jr. (PSB-MA) e Sidney Leite (PSD-AM).

Em seu requerimento (REQ) 80/2025, Izalci Lucas argumentou que a convocação representa uma ação indispensável e urgente para esclarecer o desfalque de R$ 6,3 bilhões nos recursos da Previdência Social, considerando que Alexandre Guimarães exerceu a função estratégica de Diretor de Governança, Planejamento e Inovação do INSS, no período entre 2021 e 2023.

Investigação apura se Guimarães teve participação direta ou negligente no desvio de recursos da Previdência.

Investigação apura se Guimarães teve participação direta ou negligente no desvio de recursos da Previdência.Carlos Moura/Agência Senado

De acordo com o senador, as investigações conduzidas pela Polícia Federal no contexto da Operação Sem Desconto revelam uma conexão financeira direta e suspeita entre o ex-diretor e o centro da organização criminosa.

"Documentos apontam que Guimarães recebeu R$ 313 mil de Antônio Carlos Camilo Antunes, vulgo Careca do INSS, apontado como a 'figura central do esquema', por meio de sua empresa Vênus Consultoria. Essa transação, desproporcional à sua renda declarada, transcende a mera irregularidade e sugere uma perigosa contrapartida por atos de ofício ou, no mínimo, por uma omissão conivente que garantiu a sangria dos recursos dos aposentados", afirmou.

Para o parlamentar, a gestão de Guimarães representa "um paradigma de falha de governança", tornando o depoimento essencial para determinar se sua conduta se caracterizou como negligência culposa ou participação dolosa na fraude. A ausência de medidas eficazes da diretoria para combater as fraudes, conforme evidenciado pelas investigações, agrava a situação do ex-diretor, conforme argumentou o parlamentar.

"É imperativo que o senhor Alexandre Guimarães esclareça, sob juramento, a natureza de sua relação com o lobista Careca do INSS, o propósito dos pagamentos recebidos e as razões de sua flagrante inércia enquanto diretor de governança, quando o patrimônio dos segurados brasileiros era sistematicamente dilapidado", concluiu Izalci.

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