Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Ministros da Defesa de 21 países assinam carta por democracia e paz

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Ministros da Defesa de 21 países assinam carta por democracia e paz

Ministros da Defesa de 21 países assinaram uma carta para firmar o compromisso de manter a paz e a democracia nos países da América.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Caio Matos

29/7/2022 10:12

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Ministros da Defesa de 21 países assinaram uma carta para firmar o compromisso de manter a paz e a 
 democracia nos países da América.Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Ministros da Defesa de 21 países assinaram uma carta para firmar o compromisso de manter a paz e a democracia nos países da América.Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Ministros da Defesa de 21 países assinaram, nesta quinta-feira (28), uma carta para firmar o compromisso de manter a paz e a democracia nos países da América. O documento é fruto da 15ª Conferência de Ministros da Defesa das Américas, realizada em Brasília (DF) desde a última terça-feira (26). Os países signatários se comprometem em respeitar a Carta da Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Carta Democrática Interamericana, juntamente com "seus valores, princípios e mecanismos". "O compromisso dos nossos países com a democracia e a liberdade é um parâmetro que deve nortear nossas ações. Foram definidas nessa conferência as atividades a serem conduzidas na próxima edição. Já temos metas. Brasil sediará em 2023 o exercício de ciberdefesa dos estados membros da CMDA", disse o ministro da Defesa brasileiro, Paulo Sérgio Nogueira. Confira a íntegra da carta: Entre os principais pontos da carta está a condenação a invasão russa na Ucrânia. No entanto, o posicionamento sobre a guerra no país europeu não foi unânime entre os países. "Os conflitos em todo o mundo, como a invasão da Ucrânia e os atos de violência exercidos por grupos armados que aterrorizam a população no Haiti, não são os meios legítimos para resolver as disputas, de modo que os Estados-Membros da CDMA, esperam uma solução tão pronto seja possível", diz trecho da carta. Argentina e Brasil fizeram uma ressalva em "que reconhecem o papel da Organização das Nações Unidas na busca pela paz e segurança internacionais e consideram aquela organização o foro com mandato adequado para tratar do conflito na Ucrânia". O México fez uma outra ressalva, também destacando a "Organização das Nações Unidas como foro adequado para tratar este assunto". Já Canadá, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Haiti, Paraguai e República Dominicana fizeram uma ressalva para reiterar "sua reprovação de maneira incisiva sobre a invasão ilegal, injustificável e não provocada da Ucrânia". A carta também reconhece que os Estados-Membros "podem fortalecer seus compromissos de enfrentar as mudanças climáticas e fatores ambientais, construir resiliência climática e investir na proteção ambiental". Os signatários também se comprometeram em "evitar a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada, a caça furtiva de animais silvestres e a exploração mineral e florestas ilegais.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

democracia OEA ministro da defesa Paulo Sérgio Nogueira

Temas

Mundo Nota

LEIA MAIS

Lewandoswki nega divisão de fundo eleitoral entre partidos de uma coligação

Coluna Olhares Negros virou livro. Baixe agora o seu de graça!

Datafolha: No primeiro turno, Lula tem vantagem de 18 pontos sobre Bolsonaro

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SEGURANÇA

Entenda situação da PEC da Segurança Pública na Câmara dos Deputados

2

SEGURANÇA PÚBLICA

Crise no Rio reforça necessidade da PEC da Segurança, diz relator

3

SEGURANÇA PÚBLICA

Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas

4

Legislação

Nova lei caracteriza abandono afetivo como ilícito civil

5

TRANSPORTE AÉREO

Câmara aprova proibição da cobrança por malas de até 23 kg em voos

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES