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XP/Ipespe: Lula tem 44% das intenções de voto. Bolsonaro, 35%

Nova rodada da pesquisa XP/Ipespe aponta que o ex-presidente Lula (PT) tem 44% das intenções de voto para a presidência da República.

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25/7/2022 | Atualizado às 12:11

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O TSE determinou a remoção de uma propaganda de Jair Bolsonaro que utiliza as expressões

O TSE determinou a remoção de uma propaganda de Jair Bolsonaro que utiliza as expressões "corrupto" e "ladrão" para se referir a Lula. Fotos: Ricardo Stuckert e Carolina Antunes/PR
Nova rodada da pesquisa XP/Ipespe, divulgada nesta segunda-feira (25), aponta que o ex-presidente Lula (PT) tem 44% das intenções de voto para a presidência da República. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 35%. Em relação a última rodada da pesquisa, Lula reduziu um ponto percentual, enquanto Bolsonaro aumentou um ponto. A diferença de nove pontos percentuais entre os dois é a menor já observada desde junho do ano passado. No entanto, segundo o cientista político e sociólogo, Antonio Lavareda, o presidente precisa acelerar a sua recuperação. "Se o ritmo de recuperação que apresentou nesses quase dois meses fosse o mesmo até 2 de outubro, ele só conseguiria subtrair três pontos da atual diferença, chegando às urnas ainda seis atrás de Lula, cerca de 9 milhões de votos", destacou. Ciro Gomes (PDT) soma 9% das intenções, enquanto a senadora Simone Tebet (MDB) atinge 4%, e André Janones (Avante) tem 2%. Pablo Marçal (Pros) e Luiz Felipe d'Avila (Novo) tiveram 1% das intenções de voto. Vera Lúcia (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Luciano Bivar (União Brasil), Eymael (DC) e Leonardo Péricles (UP) foram citados entre os entrevistados, mas não chegaram a 1%. Brancos e nulos somam 4%. Não sabem/não responderam representam 2% dos entrevistados. Confira a íntegra da pesquisa:

Segundo turno

Em um eventual segundo turno, o ex-presidente Lula tem 53% das intenções de voto, contra 226% de Bolsonaro. Brancos, nulos e indecisos somam 11%. Nas projeções, Lula também ganha de Ciro Gomes (53% contra 29%); e de Simone Tebet (55% contra 23%). Nos outros cenários de segundo turno levantados pela XP/Ipespe, Jair Bolsonaro perde para Ciro Gomes (41% contra 46%); mas ganha de Simone Tebet (41% contra 39%). Foram ouvidas 2 mil pessoas por telefone entre os dias 20 e 22 de julho. A margem de erro estimada é de 2,2 pontos percentuais, com um intervalo de confiança de 95,45%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08220/2022.

Cresce rejeição da terceira via

À medida que se tornam mais conhecidos, cresce a rejeição dos candidatos que buscam fazer oposição a polarização entre Lula e Bolsonaro. Comparando com a última rodada da XP/Ipespe, divulgada em junho, cresceu o número de eleitores que "não votaria de jeito nenhum" em Simone Tebet (de 31% para 35%); André Janones (de 34% para 40%); Felipe D'Ávila (de 36% para 39%); e Luciano Bivar (de 38% para 44%). "Simone, Janones, Felipe e Luciano transportaram para a rejeição todo o montante de conhecimento que conseguiram adquirir - por meio de viagens, entrevistas e comerciais partidários - no intervalo dos levantamentos. Já o potencial de voto ("votaria com certeza" + "poderia votar") ficou estável para Felipe, e recuou no tocante à Simone, Janones e Luciano", destacou Lavareda.

Avaliação do governo melhora

A avaliação positiva (bom ou ótimo) do governo Jair Bolsonaro cresceu um ponto, indo de 31% para 32%. A quantidade de eleitores que consideram o governo ruim ou péssimo reduziu um ponto percentual em comparação a rodada passada, registrando 49%. O índice de aprovação também cresceu um ponto, de 35% para 36%. Enquanto a desaprovação reduziu na mesma medida, ficando em 59%. "Desde o final do primeiro trimestre, com a campanha francamente antecipada, a diferença entre os valores assumidos por essas variáveis e os da intenção de voto do Presidente vem se desvanecendo", contextualiza Lavareda. O cientista político destaca que a avaliação dos presidentes tende a melhorar em junho/julho nos anos de eleições, quando são intensificados os investimentos publicitários e o número de entregas e atos oficiais. "Esse fator, nesse ano especificamente, foi reforçado pela ofensiva vitoriosa do Presidente e seus aliados no Congresso para baixar o preço dos combustíveis em junho, e sobretudo pela viabilização da PEC que em julho atropelou pela primeira vez na história o período de vedação legal e criou novos benefícios pecuniários para diversos segmentos do eleitorado", destaca. Segundo o especialista, a expectativa é que a aprovação do governo aumente ainda mais com o pagamento dos novos auxílios.

BTG/FSB

Nova rodada da pesquisa BTG/FSB, divulgada mais cedo, aponta liderança de Lula nas intenções de voto. O ex-presidente petista tem 44% das intenções, contra 31% do presidente Jair Bolsonaro. > BTG/FSB: Lula mantém dianteira com 44% das intenções de voto; Bolsonaro tem 31%.
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