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Relações exteriores
Congresso em Foco
24/11/2025 13:00
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, destacou que 22% das exportações para os Estados Unidos ainda sofre com o tarifaço. "Continuamos otimistas. O trabalho não terminou, mas avança com menos barreiras", disse.
A declaração ocorreu na sexta-feira (21), no Palácio do Planalto, após retirada de 238 produtos brasileiros da lista de tarifa extra de 40% ser anunciada na última quinta-feira (20) pelo governo dos Estados Unidos.
Segundo Alckmin, a decisão representa o progresso mais notável alcançado até o momento nas negociações bilaterais entre os dois países. "Gradualmente, tivemos decisões que ampliaram as isenções. Com a retirada dos 238 produtos, reduzimos para 22% a fatia da exportação sujeita ao tarifaço", afirmou. O ministro disse ter expectativas em expandir as negociações.
Alckmin informou que a decisão dos EUA foi influenciada pelo diálogo recente entre Trump e o presidente Lula em outubro, na Malásia. O governo brasileiro haviada enviado, em 4 de novembro, uma proposta de acordo comercial aos EUA.
O ministro reiterou que temas tarifários e não tarifários seguem na pauta de discussão, incluindo áreas como terras raras, big techs, energia renovável e o Regime Especial de Tributação para Serviços de Data Center (Redata).
Além das tarifas, Alkimin confirmou que Lula questionou Trump sobre a aplicação da Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras.
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