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Economia

Após 13 meses, inflação volta a ficar dentro da meta do governo

Índice aumentou 0,18% em novembro, o que significa valor acumulado de 4,46% nos últimos 12 meses.

Congresso em Foco

13/12/2025 17:00

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Depois de 13 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) retornou à meta governamental de 4,5% por ano. Conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), índice aumentou 0,18% em novembro, o que significa valor acumulado de 4,46% nos últimos 12 meses.

Segundo o relatório, a aceleração em relação ao mês anterior se deve em maioria ao aumento nos preços das passagens aéreas. O mês de novembro não apresentava variação tão baixa desde 2018, quando foi registrada uma deflação de -0,21%.

A meta de inflação estabelecida pelo Executivo é de 3% em 12 meses, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desde o início deste ano, o período de avaliação da meta considera os 12 meses imediatamente anteriores, e não apenas o resultado alcançado no final do ano.

IPCA analisa o custo de vida entre famílias com rendimentos de um a 40 salários mínimos.

IPCA analisa o custo de vida entre famílias com rendimentos de um a 40 salários mínimos.Freepik

Setores de consumo

O IBGE organiza o índice em dois grupos, o de serviços, que traz os preços que sofrem mais influência do aquecimento ou esfriamento da economia e o de preços monitorados, que costumam ser controlados por contratos, e os combustíveis. O grupo de serviços ficou em 0,60% em novembro. O monitorados, em 0,21%.

A análise dos grupos pesquisados pelo IBGE revela o seguinte comportamento:

  • Alimentação e bebidas: -0,01% (0,00 p.p.);
  • Habitação: 0,52% (0,08 p.p.);
  • Artigos de residência: -1,00% (-0,03 p.p.);
  • Vestuário: 0,49% (0,02 p.p.);
  • Transportes: 0,22% (0,04 p.p.);
  • Saúde e cuidados pessoais: -0,04% (0,00 p.p.);
  • Despesas pessoais: 0,77% (0,08 p.p.);
  • Educação: 0,01% (0,00 p.p.); e
  • Comunicação: -0,20% (-0,01 p.p.).

A realização da COP30 em Belém levou o setor de hospedagens a apresentar um aumento de 4,09% em novembro.

Outro fator a influenciar foi a série de reajustes tarifários na energia elétrica residencial em parte do Brasil, item que mais contribuiu para o aumento da inflação no ano e nos últimos 12 meses. Em novembro, o aumento foi de 1,27%.

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