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operação unha e carne

PF prende desembargador no RJ por vazar dados de operação sigilosa

Macário Júdice Neto é acusado de repassar dados sigilosos a ex-deputado investigado.

Congresso em Foco

16/12/2025 11:08

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A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira (16) o desembargador Macário Júdice Neto, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), no Rio de Janeiro. Ele é suspeito de ter vazado informações confidenciais a Thiego Raimundo dos Santos Silva, conhecido como TH Jóias, ex-deputado estadual investigado na Operação Zargun. O desembargador era relator do caso TH Jóias.

A prisão de Júdice ocorreu no âmbito da segunda fase da Operação Unha e Carne, que apura a atuação de agentes públicos na obstrução de investigações conduzidas pela PF. A ação cumpre ainda dez mandados de busca e apreensão, em endereços no Rio de Janeiro e no Espírito Santo. As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Prisão ocorreu na residência do magistrado, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro

Prisão ocorreu na residência do magistrado, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de JaneiroJosé Lucena/Thenews2/Folhapress

Segundo a PF, o vazamento de informações comprometeu o avanço das apurações contra grupos criminosos organizados, foco principal da Operação Zargun. A ação integra as medidas determinadas pelo STF no julgamento da ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas, que atribuiu à PF a responsabilidade de investigar o envolvimento de milícias e facções com agentes do poder público no Rio.

Macário Júdice já havia sido citado nominalmente por Moraes em novembro, durante a decretação da prisão do então presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), preso na primeira fase da operação. À época, Moraes ordenou que o desembargador compartilhasse informações da Operação Oricalco, que tramitava sob sigilo e envolvia os mesmos alvos.

Relação com a Alerj

Flávia Ferraço Judice, esposa do desembargador preso, atuava na diretoria-geral da Alerj até o início de novembro. Ela foi exonerada do cargo no dia 6 daquele mês, quando a investigação contra Bacellar e TH Jóias já estava em andamento. Segundo a imprensa, o pedido de exoneração partiu da própria Flávia.

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