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Pernambuco

Em Recife, Bolsonaro anuncia liberação de auxílio e critica governador aliado de Lula

Bolsonaro anunciou R$ 500 milhões para o estado de Pernambuco em ações para reconstruir os desastres causados pelas chuvas nos últimos dias.

Congresso em Foco

30/5/2022 | Atualizado às 11:34

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Bolsonaro anunciou R$ 500 milhões para o estado de Pernambuco em ações para reconstruir os desastres causados pelas chuvas nos últimos dias. Foto: Reprodução

Bolsonaro anunciou R$ 500 milhões para o estado de Pernambuco em ações para reconstruir os desastres causados pelas chuvas nos últimos dias. Foto: Reprodução
O presidente Jair Bolsonaro esteve em Recife na manhã desta segunda-feira (30), para sobrevoar algumas das áreas mais atingidas pelas chuvas. Bolsonaro anunciou R$ 500 milhões para o estado de Pernambuco em ações para reconstruir os desastres causados pelas chuvas nos últimos dias. Acompanhado de ministros, o presidente disse que o governo federal está ajudando o Estado e os municípios, independentemente de colocação partidária, mas fez críticas à ausência do governador Paulo Câmara (PSB). "Faltou iniciativa da parte dele também, ninguém está proibido de comparecer", disse. "Se o governador estava fazendo alguma coisa, não sei. Talvez, achava melhor não estar aqui. No momento de crise, você vai atrás para ajudar, não ficar esperando ser chamado dentro de casa. Caso o governador estivesse presente, poderia com muito mais propriedade e expor a situação. A pandemia já acabou, resolveu ficar em casa. Mas, mesmo assim, se o governador ligar para mim, eu atendo", completou o presidente. Bolsonaro também ressaltou que não é o momento de "fazer política" e que o governo federal está ajudando o Estado e os municípios, independentemente de colocação partidária. "O governador, em um momento de crise, tem que esquecer a questão política, arregaçar as mangas e vir trabalhar, de fato, para o seu povo. Não é fazer política em cima da desgraça de alguns, que perderam parentes. Esses não querem saber de quem vai votar para qual cargo for. Tem que dizer que está empenhado em diminuir e minorar o sofrimento de seu povo", disse. "O governo federal está sempre alerta para atender a população, independentemente de pedidos de autoridades locais", completou. Além do presidente, estiveram na coletiva os seguintes ministros: Daniel Ferreira, do Desenvolvimento Regional; Anderson Torres, da Justiça; Marcelo Queiroga, da Saúde; Ronaldo Vieira Bento, da Cidadania; e Carlos Brito do Turismo. O número de mortos em decorrência dos deslizamentos em Pernambuco já chega a 84. Somente no último fim de semana, ao menos 79 pessoas morreram e outras seguem desaparecidas. De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, o banco vai liberar o saldo do FGTS em até cinco dias para os municípios atingidos pelas chuvas, desde que solicitado pelos respectivos governos, e anunciou a concessão de mais crédito aos atingidos pela catástrofe com até seis meses de carência. O ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira, também afirmou que o governo vai reconhecer ainda nesta segunda, em edição extra do Diário Oficial da União, a situação de calamidade em Pernambuco. Segundo ele, o MDR estuda propor ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a criação de uma linha emergencial de crédito para atender a pequenos agricultores e empresários, com recursos do fundo constitucional do Nordeste.

Eleições

Em Pernambuco, de acordo com a última pesquisa do instituto Paraná, o estado é liderado pelas intenções de voto no ex-presidente Lula, com 54,3% contra 26% de Bolsonaro. A região nordeste ainda é reduto eleitoral do ex-presidente petista. Também é a região na qual o atual presidente enfrenta maiores índices de rejeição. A esquerda tem triunfado no estado de Pernambuco desde o governo de Eduardo Campos, do PSB, entre os anos de 2007-2014. Com apoio do PT,  Campos exerceu dois mandatos e fez o seu sucessor, Paulo Câmara (PSB), governador desde 2015. Em Recife, a capital está sob o mandato da esquerda há seis gestões: João Paulo, por duas vezes e João da Costa, ambos do PT. Além de três gestões do PSB: Geraldo Julio, com dois mandatos e, agora, com João Campos.
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Pernambuco Jair Bolsonaro caixa paulo câmara Pedro Guimarães Anderson Torres Daniel Ferreira Carlos Brito Ronaldo Vieira Bento

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