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Bolsonaro minimiza denúncias de corrupção e diz que pessoas erram até por "boa fé"

Presidente Jair Bolsonaro ironiza denúncias de corrupção. "A imprensa fala em sete casos de corrupção no governo. Poxa vida, chegaram a isso?"

Congresso em Foco

7/4/2022 | Atualizado às 18:15

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Das nove denúncias vindas da CPI da covid-19 contra Jair Bolsonaro, a PGR solicitou o arquivamento de cinco, incluindo crime de epidemia. Foto: Arquivo/Agência Brasil

Das nove denúncias vindas da CPI da covid-19 contra Jair Bolsonaro, a PGR solicitou o arquivamento de cinco, incluindo crime de epidemia. Foto: Arquivo/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PL) minimizou, nesta quinta-feira (7), os casos de corrupção da sua gestão. A fala foi feita em um evento destinado para apresentar novas linhas de crédito do Banco do Brasil para produtores rurais e caminhoneiros autônomos. Recentemente, dois casos de corrupção vieram à tona no Ministério da Educação (MEC): a cobrança de propina por pastores lobistas, para liberarem recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); e a tentativa de comprar ônibus escolares superfaturados. Sem entrar em detalhes, Bolsonaro afirmou que as pessoas erram por "boa fé". O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. "A imprensa fala em sete casos de corrupção no governo. Poxa vida, chegaram a isso?", ironizou o presidente. "Buscamos fazer a coisa certa e investimos na prevenção, e sempre procuramos se antecipar àqueles que, de vez em quando, até por boa fé, erram", destacou. Segundo o presidente, a gestão está focada em medidas de "prevenção". "A gente não quer o escândalo, quer resolver o assunto", completou. Milton Ribeiro deixou o MEC no dia 28 de março, após as denúncias da existência de um "gabinete paralelo" no ministério. Em uma conversa gravada, Ribeiro afirmava que priorizava amigos de pastores na hora de repassar as verbas do FNDE, e que era um pedido de Bolsonaro. Já no começo desta semana, o Tribunal de Contas da União (TCU) barrou a compra de ônibus escolares pelo fundo. Segundo as investigações, o órgão iria pagar um valor até 55% maior do que o apontado pelo próprio setor técnico do FNDE.
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