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Zelensky volta atrás e Ucrânia e Rússia vão negociar acordo em Belarus

De acordo com a imprensa ucraniana, Lukashenko ligou para Zelensky, que defendia a escolha de um território neutro, e o convenceu de que agiria com neutralidade

Congresso em Foco

27/2/2022 | Atualizado às 11:46

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Aliado de Putin, Lukashenko convenceu Ucrânia a negociar com a Rússia em Belarus. Foto: Kremlin

Aliado de Putin, Lukashenko convenceu Ucrânia a negociar com a Rússia em Belarus. Foto: Kremlin
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, voltou atrás e aceitou negociar com a Rússia um acordo para interromper a guerra deflagrada pelos russos contra o seu país na última quinta-feira (24). A delegação ucraniana se reunirá com a russa na fronteira com Belarus, perto do rio Pripyat. O acerto foi feito entre Zelensky e o presidente bielorusso, Alexander Lukashenko. Zelensky resistia a aceitar a proposta da Rússia de negociar em Belarus. No poder há 27 anos, Lukashenko, que é conhecido como último ditador da Europa, é aliado do presidente Vladimir Putin. Forças russas entraram em território ucraniano por Belarus, de onde também foram lançados mísseis. De acordo com a imprensa ucraniana, Lukashenko ligou para Zelensky, que defendia a escolha de um território neutro, e o convenceu de que agiria com neutralidade. Os políticos concordaram que a delegação ucraniana se reunirá com a delegação russa sem pré-condições na fronteira ucraniana-bielorrussa, perto do rio Pripyat. "Alexander Lukashenko assumiu a responsabilidade pelo fato de que todos os aviões, helicópteros e mísseis estacionados em território bielorrusso permanecerão no solo durante a viagem, as negociações e o retorno da delegação ucraniana", disse o presidente pelo Telegram. Mais cedo ele havia dito que não negociaria no país vizinho. A Ucrânia considera Belarus um país inseguro para negociar um acordo de paz devido à ligação de Lukashenko e Putin. Kiev enviou um pedido a Israel, solicitando que o país mediasse as negociações. A Polônia também se diz pronta para ajudar a organizar as negociações em Varsóvia. De acordo com o site ZN.UA, o lado ucraniano será representado nas conversações pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Mykola Tochytsky. Segundo as agências de notícias russas Ria e Interfax, a delegação do país será formada por integrantes dos ministérios da Defesa e das Relações Internacionais e do próprio gabinete de Vladimir Putin. O anúncio da conversa foi feito após o Ocidente ter elevado o grau de punição a Moscou ao determinar o início da desconexão de alguns bancos russos do sistema internacional de transferências financeiras (Swif). No quarto dia de ataques da Rússia, tropas russas invadiram a segunda maior cidade ucraniana, Kharkiv, e começaram uma batalha nas ruas após noite de intenso combate. O número de feridos e mortos pela guerra ainda é incerto. Mas, segundo a ONU, a invasão russa já produziu 150 mil refugiados, a maioria deles deixou a Ucrânia em direção à Polônia. Na capital, Kiev, o céu ficou laranja durante a madrugada após a explosão de um depósito de petróleo na base aérea de Vasilkiv, a sudeste da cidade. Kiev está sob toque de recolher. A defesa de áreas centrais está entregue a milícias e civis, liberando militares para a linha de frente.
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Rússia ucrânia Alexander Lukashenko guerra na Ucrânia Volodymyr Zelensky Belarus

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