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guerra na europa

Rússia intensifica ataques a Kiev, e Ucrânia diz que capital resiste a cerco

Em vídeo gravado no centro da cidade, como forma de repelir os rumores de que teria fugido, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que o país não baixará as armas e resistirá aos ataques russos.

Congresso em Foco

26/2/2022 | Atualizado às 9:17

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Volodymyr Zelensky gravou vídeo em que pede aos ucranianos que resistam. Foto: Reprodução/Youtube

Volodymyr Zelensky gravou vídeo em que pede aos ucranianos que resistam. Foto: Reprodução/Youtube
No terceiro dia da guerra, a capital ucraniana Kiev e outras cidades do país registraram explosões durante a madrugada deste sábado (26). A base militar de Kiev e uma estação de energia elétrica foram atacadas por tropas russas. Segundo o Ministério da Saúde da Ucrânia, pelo menos 198 ucranianos foram mortos desde o início da invasão. Entre eles, três crianças. Também há 33 crianças entre os 1.115 feridos. Não foi especificado o número de civis e militares mortos. Em vídeo gravado no centro da cidade, como forma de repelir os rumores de que teria fugido, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que o país não baixará as armas e resistirá aos ataques russos. "Há muitas informações falsas dizendo que eu ordenei que o exército ucraniano se rendesse. Então, ouça: eu estou aqui. Não vamos baixar nossas armas, vamos proteger nosso país. Nossas armas são nossa verdade. Este é nosso país, são nossos filhos e vamos protegê-los", afirmou. De acordo com ele, apesar da invasão russa, a capital continua sob controle ucraniano. "Nós resistimos e estamos repelindo os ataques inimigos com sucesso. A luta continua", ressaltou. Ontem, antes dos ataques, Zelensky declarou que o futuro de seu país está em jogo e conclamou a população a resistir. "Não podemos perder a capital. Falo com nossos defensores, homens e mulheres em todas as frentes: hoje à noite, o inimigo vai usar todas as suas forças para romper nossas defesas da maneira mais vil, dura e desumana." O presidente ucraniano também cobrou apoio da Europa, lembrando que os cidadãos ucranianos ganharam o direito à cidadania da União Europeia. Imagens divulgadas pela TV e reproduzidas nas redes sociais mostram o momento em que um míssil da Rússia atingiu um prédio residencial durante a madrugada. Ainda não se sabe se houve vítimas. O Ministério da Defesa russo alega que só lançou mísseis contra alvos militares da Ucrânia. "Durante a noite, as Forças Armadas da Federação Russa lançaram um ataque com armas de precisão de longo alcance usando mísseis de cruzeiro lançados por ar e mar contra instalações de infraestrutura militar ucraniana", disse o major-general Igor Konashenkov. "Enfatizo mais uma vez que os disparos são direcionados apenas aos objetos da infraestrutura militar das Forças Armadas da Ucrânia, excluindo danos à infraestrutura residencial e social", acrescentou o militar. O governo brasileiro mudou de postura em relação aos ataques da Rússia à Ucrânia. Depois da manifestação de solidariedade ao presidente Vladimir Putin, na semana passada, e de desautorizar o vice-presidente Hamilton Mourão, que condenou a invasão russa, o presidente Jair Bolsonaro assistiu ao embaixador do Brasil no Conselho de Segurança da ONU, Ronaldo Costa, votar a favor de uma resolução contra a Rússia, nessa sexta-feira (25). Mas a decisão, apoiada pela maioria dos integrantes, foi barrada pela própria Rússia, que preside atualmente o colegiado. Foram 11 votos a favor da resolução, três abstenções e um voto contra, dos russos. O documento responsabilizava a Rússia pela guerra, condenava a agressão à Ucrânia e defendia a soberania dos ucranianos. Também cobrava dos russos a retirada imediata das tropas no país vizinho. O embaixador brasileiro criticou a postura do Kremlin e defendeu a busca de um acordo de paz. "As preocupações de segurança manifestadas pela Federação Russa nos últimos anos, particularmente em relação ao equilíbrio estratégico na Europa, não dão à Rússia o direito de ameaçar a integridade territorial e a soberania de outro Estado", afirmou Ronaldo. "Acreditamos que o Conselho de Segurança tem que apresentar uma resolução com soluções diplomáticas e chegar a um acordo para todos. Mas nosso principal objetivo hoje é interromper imediatamente a hostilidade e reagir ao uso da força. Uma linha foi ultrapassada e esse Conselho não deve ficar em silêncio. Mantemos nossa firme convicção que a ação militar não vai levar a um acordo final", acrescentou o diplomata brasileiro. A Casa Branca já havia criticado publicamente a postura do governo Bolsonaro em relação à Rússia. O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, telefonou para o chanceler brasileiro, Carlos França, para pedir apoio do Brasil à resolução. Embaixadores europeus sediados em Brasília também pressionaram nesta sexta-feira o Itamaraty. Além do Brasil, votaram a favor da resolução Albânia, Estados Unidos, França, Gabão, Gana, Irlanda, México, Noruega, Quênia e Reino Unido. Abstiveram-se China, Emirados Árabes e Índia. A Rússia foi o único voto contrário, o que impediu a aprovação do documento. (Com informações de agências internacionais) Brasil vota a favor, mas Rússia barra resolução da ONU contra invasão na Ucrânia
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União Europeia Jair Bolsonaro Rússia Vladimir Putin Conselho de Segurança da ONU Brasil guerra na Ucrânia Volodymyr Zelensky

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