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Eleições 2022

Cidadania aprova federação, mas falta definir com qual partido

O Diretório Nacional do Cidadania aprovou a possibilidade do partido compor uma federação partidária para as eleições de 2022.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Sandy Mendes

16/2/2022 13:54

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O Diretório Nacional do Cidadania aprovou a possibilidade do partido compor uma federação partidária para as eleições de 2022.   Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O Diretório Nacional do Cidadania aprovou a possibilidade do partido compor uma federação partidária para as eleições de 2022. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
O Diretório Nacional do Cidadania aprovou, por 66 votos a 44, a possibilidade de o partido compor uma federação partidária para as eleições de 2022. A sigla, no entanto, deverá decidir com qual partido vai se unir no sábado (19). Atualmente, o Cidadania negocia com PSDB, Podemos e PDT. Todos esses possuem pré-candidatos à presidência da República: Sergio Moro, pelo Podemos; João Doria pelo PSDB; Ciro Gomes pelo PDT e Simone Tebet pelo MDB. Uma vez unidos, um dos candidatos à presidência precisaria abrir mão da campanha para seguir a federação. A reunião nacional do partido, porém, manteve a pré-candidatura presidencial do senador Alessandro Vieira (SE). A posição deverá ser reavaliada após a oficialização da federação. "As discussões vão prosseguir, para garantir que a decisão seja tomada com o máximo de cuidado e sempre olhando para os interesses do país", afirmou o senador. O senador Alessandro Vieira afirmou que pode abrir mão da corrida eleitoral à Presidência da República em favor da construção de uma federação partidária bem sucedida. "Desistiria sem problema nenhum desde que, haja regras claras. Caso contrário, vira uma adesão a personalidades. Hoje, ninguém tem uma colocação em pesquisas qualitativas e quantitativas de um tamanho que dê certeza de que é o melhor candidato [de terceira via]", disse o senador ao Congresso em Foco. A possibilidade de formar federações com outros partidos surge após o fim das coligações. Elas também representam um mecanismo para driblar a cláusula de barreira imposta a siglas com baixas votações. Os partidos unidos devem permanecer federados por pelo menos quatro anos e são obrigados a atuar juntos em todos os estados.
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