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Câmara aprova novo marco regulatório do Gás; texto vai à sanção

Congresso em Foco

16/3/2021 | Atualizado 17/3/2021 às 0:54

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Para a oposição, emendas do senado ao projeto que cria um teto de incidência de 17% do ICMS sobre combustíveis é uma redução de danos.[fotografo]Reprodução/Petrobras[/fotógrafo]

Para a oposição, emendas do senado ao projeto que cria um teto de incidência de 17% do ICMS sobre combustíveis é uma redução de danos.[fotografo]Reprodução/Petrobras[/fotógrafo]
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (16), o marco regulatório do setor de gás (PL 4476/20), que prevê a desconcentração do mercado ao impedir uma mesma empresa de atuar em todas as fases, da produção/extração até a distribuição. O texto seguirá para sanção presidencial. Esta foi a terceira votação do texto, aprovado em setembro de 2020 pela Câmara dos Deputados e em Dezembro de 2020 pelo Senado . O relator do projeto, deputado Laércio Oliveira (PP-SE), manteve a posição de recomendar a rejeição de todas as emendas. "O relator volta mais uma vez à condição inicial, aquilo que foi aprovado na Comissão de Minas e Energia", disse. As mudanças do Senado, definiu, "lamentavelmente não são bem-vindas". As emendas feitas pelo Senado acabaram derrubadas, uma a uma. O texto contou com o apoio de lideranças da Casa. "Chegamos em um texto consensual que atendia praticamente todo o mercado e a população brasileira, que tem que ser a maior beneficiada", disse o deputado Paulo Ganime (NOVO-RJ). "E acerta o relator Laércio Oliveira em rejeitar as emendas do Senado e voltar o texto original, e é este texto original que temos que aprovar aqui hoje." A oposição também apontou críticas ao projeto e buscou obstruir a votação. "O que este projeto pretende é garantir uma liberdade total de preços, garantir que se estabeleça o monopólio privado da distribuição e do transporte de gás em nosso país", disse Carlos Zarattini (PT-SP), que chamou o relator de intransigente. "E não vai haver de forma alguma - porque não há nenhum incentivo neste projeto - a instalação de novas infraestruturas de gás". Durante os destaques, a oposição buscou manter as mudanças do Senado. Em um aceno ao mercado financeiro, e na tentativa de recuperar a credibilidade do Brasil, o governo tem tentado avançar na agenda econômica dedicando madrugadas à apreciação das pautas no Congresso. A votação ocorreu durante o dia em que o país registrou mais um recorde de mortes pela pandemia de covid-19 - enquanto os deputados votavam o PL, o Ministério da Saúde indicou 2.841 mortos pela doença nas últimas 24h. O país passa pelo maior colapso sanitário e hospitalar em sua história. Apenas às 00h30, pouco antes do final da votação, foi pedido um minuto de silêncio em homenagem às vítimas. "Acho que o sentimento de solidariedade à essas pessoas é o sentimento que nos une nesta Casa", disse o presidente da sessão, Marcelo Ramos (PL-AM) à deputada Erika Kokay (PT-DF), que fez o pedido e que perdeu um irmão pela doença. Apenas 13 minutos depois foi possível interromper a sessão e fazer a homenagem. "Que nós façamos um minuto de silêncio, e que nós sejamos capazes de dar resposta à altura do que o povo brasileiro precisa", disse. Plenário deve retomar pauta de bancada feminina Na quinta-feira (18), o Plenário da Câmara deve retomar a análise de vários projetos da bancada feminina, que tratam da ampliação de direitos e da prevenção de crimes contra a mulher. Um dos projetos pautados (PL 2442/20), da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) prevê a manutenção da validade de pedidos médicos para realização de exames de pré-natal enquanto perdurarem as medidas de isolamento e quarentena para contenção da pandemia de covid-19. Os pedidos poderão ser emitidos inclusive de forma eletrônica. >Deputado do Centrão será o relator da reforma administrativa na CCJ >Entre reservas e críticas, parlamentares comentam escolha de Queiroga
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