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Quase 70 parlamentares irão disputar as eleições municipais. Veja a lista

Congresso em Foco

11/9/2020 | Atualizado 7/10/2020 às 18:33

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Deputados e senadores em sessão conjunta do Congresso antes da pandemia[fotografo] Fabio Pozzeboni [/fotografo]

Deputados e senadores em sessão conjunta do Congresso antes da pandemia[fotografo] Fabio Pozzeboni [/fotografo]
Sessenta e nove parlamentares - 67 deputados federais e dois senadores (veja a lista mais abaixo) - irão disputar as eleições municipais de 2020, revela levantamento do Congresso em Foco. O pleito municipal foi adiado de outubro para novembro deste ano em razão da pandemia do novo coronavírus. As convenções partidárias, iniciadas em setembro, foram substituídas por reuniões presenciais menores com transmissões ao vivo. O prazo final para registro das candidaturas na Justiça Eleitoral se encerrou em 26 de setembro. O primeiro turno ocorrerá em 15 de novembro e o segundo turno, onde houver, no dia 29 daquele mês. Apesar das incertezas que rondam o modo de fazer campanha em meio a uma pandemia, as eleições já começaram a esvaziar os trabalhos legislativos em setembro. A propaganda eleitoral começou no último domingo do mês, dia 27. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. A prefeitura mais disputada do Brasil, a da cidade de São Paulo, é cobiçada por três deputados federais: Joice Hasselmann (PSL), Orlando Silva (PCdoB) e Celso Russomanno (Republicanos). Dos 64 deputados candidatos, dois irão pleitear a vice-prefeitura da capital paulista: Luiza Erundina (Psol) é vice na chapa de Guilherme Boulos (Psol) e Carlos Zarattini (PT) é vice de Jilmar Tatto (PT). O deputado Pedro Uczai (PT-SC) é candidato a vice-prefeito de Chapecó, a deputada Edna Henrique (PSDB-PB) é vice-candidata à prefeitura de Monteiro, Paulo Marinho Jr. (PL-MA) disputa a prefeitura de Caxias e Deuzinho Filho (Republicanos-CE) aspira a vice-prefeitura de Caucaia. Também bastante concorrida, a prefeitura do Rio de Janeiro atrai três integrantes da Câmara: Benedita da Silva (PT), Clarissa Garotinho (Pros) e Luiz Lima (PSL). Dos 67 deputados candidatos, cinco estão licenciados ou licenciaram-se recentemente de seus mandatos na Câmara para disputar as eleições: Darci de Matos (PSD-SC), Otaci (SD-RR), Patrícia Ferraz (Podemos-AP), Rubens Junior (PCdoB-MA) e Tito (Avante-BA). Apenas dois dos 81 senadores disputarão um cargo municipal: Jean Paul Prates (PT-RN) vai concorrer à prefeitura de Natal e Vanderlan Cardoso (PSD-GO) vai concorrer à prefeitura de Goiânia. Ambos estão no segundo ano de seus mandatos. Vanderlan foi eleito em 2018 e Jean Paul, suplente desde 2014, assumiu o lugar de Fátima Bezerra quando ela foi eleita ao governo estadual em 2018.
Veja abaixo a lista de parlamentares candidatos:
Entre as 24 legendas com representação no Congresso, as que terão maiores desfalques diretos serão o PT (nove deputados e um senador candidatos), o PSL (com sete deputados postulantes) e o Republicanos (seis deputados candidatos). O Novo e a Rede são as únicas agremiações que não vão lançar congressistas ao pleito municipal. Em que pese a concentração em capitais, municípios de porte médio a grande também são aspirados pelos congressistas, tais como Juiz de Fora, em Minas Gerais, e Londrina, no Paraná. Um levantamento preliminar foi feito junto às assessorias das legendas e dos parlamentares. A última versão consultou o registro das candidaturas no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foram considerados para o levantamento os deputados e senadores titulares e os suplentes que assumiram o mandato por pelo menos seis meses ou que estão no exercício do mandato atualmente. O número foi reduzido porque muitos parlamentares ventilaram suas pré-candidaturas, mas acabaram não se confirmando. Segundo o cientista político e diretor da Dominium Consultoria, Leandro Gabiati, trata-se de uma tentativa de se cacifar que, depois, envolve negociações e compensações com as forças políticas da região. "Tem a ver com o jogo político de barganhar", explicou Gabiati. Um exemplo é o deputado federal Idilvan Alencar (PDT-CE), que despontou como pré-candidato à prefeitura de Fortaleza, mas acabou não sendo escolhido pela sigla. Outros exemplos de candidaturas que foram retiradas são os deputados Luizão Goulart (Republicanos-PR), Luciano Ducci (PSB-PR) e Daniel Coelho (Cidadania-PE). O deputado Hugo Leal (PSD-RJ) chegou a ser anunciado candidato à prefeitura do Rio na convenção do partido, mas resolveu retirar sua candidatura em prol do apoio ao bolsonarista Luiz Lima (PSL).
Eleição suplementar em Mato Grosso
Em Mato Grosso, haverá uma eleição suplementar para o cargo de senador para eleger o substituto da Juíza Selma Arruda (Podemos), que teve o mandato no Senado cassado por decisão o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O tribunal a afastou pelos crimes de caixa dois e abuso de poder econômico na campanha de 2018. O pleito suplementar será realizado no mesmo dia do primeiro turno das eleições municipais, em 15 de novembro. A vaga será disputada pelo senador Carlos Fávaro (PSD), que exerce o mandato interinamente após aval do Supremo Tribunal Federal (STF) para ocupar a cadeira até a realização de novas eleições. Fávaro foi o terceiro colocado no pleito de 2018, que elegeu dois senadores por estado. O deputado federal José Medeiros (Podemos), que ocupou uma vaga no Senado entre 2015 e 2019, também irá disputar o cargo de senador na eleição suplementar. Ele assumiu, como suplente, a vaga de Pedro Taques no Senado quando aquele foi eleito para o governo do estado. Em 2018, José Medeiros se elegeu para a Câmara dos Deputados, mas agora tenta retornar ao Senado. * Colaborou André Phelipe > Divórcio de desembargador de MT expõe fortuna avaliada em R$ 18 milhões
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