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Para Armínio Fraga, governo Bolsonaro é "anticientífico e obscurantista"

Congresso em Foco

14/7/2020 13:16

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Armínio Fraga [fotografo] EBC [/fotografo]

Armínio Fraga [fotografo] EBC [/fotografo]
O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga fez críticas nesta terça-feira (14) ao governo administrado por Jair Bolsonaro. Fraga reprovou a agenda ambiental e outras áreas do governo. "Essa atitude vai além do assunto aqui do dia, é uma atitude anticientífica, obscurantista. Em tudo, na resposta à crise de saúde, na autorização de venda de balas que não podem ser rastreadas, de revólver, na atitude do governo com relação à imprensa. É um tempo de resistência", declarou Fraga, que comandou o BC durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). > Mais de 200 entidades pedem derrubada de vetos à proteção indígena e quilombola > Governo demite coordenadora do Inpe após divulgação de dados sobre desmatamento As falas foram durante videoconferência organizada pelo Instituto Clima e Sociedade. Na ocasião foi lançada uma carta em defesa do meio ambiente com assinatura de nomes como os dos ex-ministros da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, Pedro Malan, Nelson Barbosa, Joaquim Levy e Henrique Meirelles e dos ex-presidentes do BC Pérsio Arida, Gustavo Loyola e Ilan Goldfajn (íntegra.). Para Fraga, as metas estabelecidas no documento de preservação ambiental devem ser ampliadas. "Até acho que passada essa fase, ela vai passar, as metas na área do dia aqui hoje deveriam ser mais ambiciosas, estamos trabalhando com uma margem de segurança muito pequena e ao meu ver a meta deveria ser de reflorestar, não só parar." Joaquim Levy, que foi ministro da Fazenda da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e presidente do BNDES de Jair Bolsonaro, fez elogios à preocupação dispensada pelos empresários sobre a agenda ambiental. "É notável que as empresas brasileiras e as estrangeiras que estão no Brasil há muito tempo, elas estão manifestando claramente não só seu compromisso e interesse com a questão climática, mas também entenderem que isso é parte fundamental do negócio delas", declarou O ex-presidente do BC Gustavo Loyola fez críticas à política atual de repressão ao desmatamento e diz que a responsabilidade não cabe somente ao governo federal. "Acho que está faltando políticas de repressão a essas ações que são ilegais, hoje o quadro legal brasileiro já dá autoridade para essa repressão. A responsabilidade que estamos falando aqui não é só do governo federal, há também uma grande responsabilidade dos governo regionais, estados e municípios", afirmou Loyola, que foi um dos que comandaram o Banco Central durante o governo de Fernando Henrique. A ação dos ex-ministros e ex-presidentes do BC acontece em meio ao crescimento de desconfiança de investidores estrangeiros sobre a gestão ambiental no Brasil sob a presidência de Jair Bolsonaro. Nessa segunda-feira (13), o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, demitiu uma coordenadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) após divulgações de dados sobre desmatamento. Ação similar aconteceu em julho de 2019, quando Pontes demitiu Ricardo Galvão da presidência do Inpe. > Marina Silva: Marcos Pontes devia ter saído do governo para defender o Inpe > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país     
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