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General alinhado com Bolsonaro é uma vergonha, diz ex-presidente do STM

Congresso em Foco

14/6/2020 | Atualizado às 14:20

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Ministro do Superior Tribunal Militar, Sérgio Ferolla [fotografo] Reprodução / Youtube Virando Jurista [/fotografo]

Ministro do Superior Tribunal Militar, Sérgio Ferolla [fotografo] Reprodução / Youtube Virando Jurista [/fotografo]
Em entrevista para o jornal italiano Il Fatto Quatidiano, o ex-presidente do Superior Tribunal Militar (STM), brigadeiro Sérgio Xavier Ferolla, afirmou que o alinhamento de generais do Exército com Jair Bolsonaro é uma vergonha e desrespeito. "[Bolsonaro] seduziu alguns generais e os transformou em seus acólitos: uma vergonha para o Exército e um desrespeito com a Marinha e a Aeronáutica", afirmou. "As palavras de Sérgio Xavier Ferolla, tenente-general da Força Aérea e ex-presidente do Superior Tribunal Militar, têm peso no Brasil, onde parte dos oficiais começa a mostrar algum desconforto em relação ao presidente Bolsonaro e seu governo", inicia a reportagem. Para o ex-presidente da corte militar, generais fazerem parte da equipe presidencial é danoso para a imagem das Forças Armadas. "Sobre alguns generais do Exército que fazem parte da equipe presidencial, já expressei minha opinião: eles provocam um dano à imagem das Forças Armadas, que não aceitam a participação deles em disputas partidárias e em atos radicais que ameaçam a democracia", afirmou. O brigadeiro fez uma ligação entre as manifestações pró-Bolsonaro e as marchas de radicais dos Estados Unidos. "As manifestações promovidas pelo presidente são coordenadas por elementos de extrema direita, ligados por sua vez a extremistas americanos e a religiosos neopentecostais", disse para o periódico italiano. Essa insatisfação de membros do Exército tem elevado a pressão contra os militares que fazem parte do governo. Na última sexta (12), o ministro-chefe da Secretaria de Governo general Luiz Eduardo Ramos disse em entrevista para a Revista Veja, que tem recebido críticas dos "companheiros de farda" e que, por não desejar sair do governo, pretende ir para a reserva. "Não me sinto bem. Não tenho direito de estar aqui como ministro e haver qualquer leitura equivocada de que estou aqui como Exército ou como general. Por isso, já conversei com o ministro da Defesa e com o comandante do Exército. Devo pedir para ir para a reserva. Estou tomando essa decisão porque acredito que o governo deu certo e vai dar certo. O meu coração e o sentimento querem que eu esteja aqui com o presidente", afirmou para a revista.
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