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Parlamento holandês rejeita acordo com Mercosul por desmatamento na Amazônia

Congresso em Foco

3/6/2020 | Atualizado às 21:23

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rio Purus, afluente da  margem direita do rio Amazonas, Brasil.
© Paulo Santos/2001

rio Purus, afluente da margem direita do rio Amazonas, Brasil. © Paulo Santos/2001
O parlamento holandês rejeitou, nesta quarta-feira (3), a adesão do país ao acordo entre a União Europeia e o Mercosul. Um dos principais pontos alegados pelos parlamentares contrários à proposta é que o acordo causaria concorrência desleal entre os produtores agropecuários dos dois países porque, no Brasil, a produção não segue os mesmos padrões de respeito ao meio ambiente. Segundo registro no site do banco ING, o argumento ambiental, que levou em conta o aumento das taxas de queimadas e desmatamento na Amazônia, uniu o discurso de deputados ambientalistas aos que defendiam os interesses dos produtores locais, que estavam preocupados com a entrada do Brasil, especialmente no mercado de carne e açúcar. Mesmo com a rejeição do parlamento, o governo da Holanda pode ratificar o acordo, mas, segundo a reportagem do ING, isso tem um custo político para o governo. Por outro lado, se não acatar o acordo, a Holanda enfrentará resistências na União Europeia, que negociou o acordo com o Mercosul por mais de duas décadas. A discussão sobre a perda de negócios internacionais em decorrência da agenda contrária à conservação ambiental no governo Jair Bolsonaro não é novidade. O próprio ministro Paulo Guedes, da Economia, já havia sido pressionado sobre o tema no Fórum Econômico mundial de Davos, realizado no começo do ano. > "Oportunismo criminoso": servidores pedem saída de Salles do Ministério  
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