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Luciano Hang e aliados criticam Bolsonaro por saída de Moro

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24/4/2020 | Atualizado às 17:54

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A juíza considerou que, ao chamar o padre de bandido, Hang cometeu abuso de liberdade de expressão e

A juíza considerou que, ao chamar o padre de bandido, Hang cometeu abuso de liberdade de expressão e "atingiu a honra do autor". Foto: Reprodução/ Facebook
O empresário dono das lojas Havan, Luciano Hang, um dos mais fiéis apoiadores de Jair Bolsonaro, afirmou que está decepcionado com a saída de Sergio Moro do governo e iniciou um possível caminho de afastamento do presidente, afirmando que não tem "partido nem político de estimação". As declarações foram dadas para a Folha de S. Paulo. "A saída do Moro me deixa decepcionado. Neste momento estamos vivendo uma crise de saúde, política, e uma crise econômica, e não temos que ter mais crises do governo. Temos que agora nos unir para passar esse momento. Estou muito triste. O Moro deixa um legado para o país inimaginável, sou fã de carteirinha dele, e ele é meu herói", disse Hang ao jornal. O músico Roger Moreira, da banda Ultraje a Rigor, que até este momento vinha apoiando Bolsonaro em qualquer que fosse a pauta, disse que perder o ex-juiz com "traição" faz com que a confiança no governo seja abalada. "Por outro lado, até o assassino de Marielle acharam e ainda não sabem quem pagou o Adélio. Nada é só branco e preto", concluiu. Outro apoiador de Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, criticou a decisão tomada pelo presidente de demitir Maurício Valeixo da diretoria geral da Polícia Federal. Para Malafaia, esse foi o "maior absurdo e falta de habilidade política" do presidente. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), que é apoiadora fiel de Bolsonaro, afirmou que não é momento para impeachment, pois não haveria "materialidade para isso", mas se colocou ao lado do ministro."Eu tenho um apreço muito especial pelo ministro Sergio Moro, foi meu padrinho de casamento", iniciou a deputada em entrevista para a Jovem Pan. "É um ministro que tinha um grande peso para o governo Bolsonaro, mas ao mesmo tempo é um governo que vem fazendo um bom trabalho", disse Zambelli, que mesmo sem romper com o bolsonarismo, se colocou ao lado de Moro em seu Twitter. "Não só por ser meu padrinho de casamento, mas principalmente pela sua conduta exemplar de cidadão, juiz e Ministro. Sempre terá minha profunda admiração, bem como a gratidão de todos os brasileiros de bem. Obrigada, Moro!", publicou. Outra congressista bolsonarista, a deputada Alê Silva (PSL-MG), se mostrou surpresa e triste com a notícia. "Ontem fiquei até as 12:30 no Palácio do Planalto, não percebi nenhum rumor. Quando tomei conhecimento sobre a demissão pela imprensa, atônita, pedi informações para o Chefe de Gabinete do MJ, que me confirmou que ele não sairia. Comungo com vocês da mesma tristeza", publicou.
Antigos aliados de Bolsonaro, mas que já haviam rompido com o governo, também se pronunciaram. Para o General Santos Cruz, a Polícia Federal precisa seguir sem interferências. "Dr Sergio Moro - exemplo de liderança, dignidade, firmeza e proteção da lei e das instituições. A PF autônoma e sem interferência política nas investigações. Uma referência de pessoa e de profissional para o Brasil", publicou em seu Twitter.
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