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Congresso em Foco
21/7/2009 8:30
O Senado identificou 218 servidores beneficiados pelos atos secretos feitos pela Casa nos últimos anos. Entretanto, a decisão de demiti-los ainda vai ser estudada.
A Comissão de Sindicância que apura as normas não publicadas nos Diários do Senado ainda tem 20 dias para terminar seu trabalho. Entretanto, recomendou a demissão dos funcionários contratados de maneira irregular.
Ontem (20), o diretor-geral da Casa, Haroldo Tajra, informou que não vai fazer isso, ao menos de imediato. Por meio da assessoria, ele informou que o Senado vai analisar cada caso separadamente.
A Diretoria Geral argumenta que alguns funcionários já foram demitidos e outros realmente trabalharam. Nessa última situação, os salários não serão devolvidos. Ao contrário, os "fantasmas" deverão ressarcir os cofres públicos dos salários recebidos.
De acordo com a Agência Estado, há uma "estimativa informal" de que 150 dos 218 servidores ainda trabalhem no Senado.
A Direção Geral mudou a contagem dos atos secretos. Até então, eram 663 normas sem publicação nos últimos 14 anos. Agora, segundo a diretoria são 544. Os outros 119 atos teriam sido publicados no Diário do Senado, de acordo com os auxiliares do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
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