Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Lula defenderá reforma do Conselho de Segurança da ONU no G20

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Relações exteriores

Lula defenderá reforma do Conselho de Segurança da ONU no G20

Após reunião com Olaf Scholz, o presidente Lula anunciou que levará a discussão sobre o Conselho de Segurança da ONU ao G20.

Congresso em Foco

4/12/2023 13:29

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Após reunião com o chanceler alemão Olaf Scholz, o presidente Lula anunciou que levará a discussão sobre o Conselho de Segurança da ONU ao G20. Foto: Ricardo Stuckert

Após reunião com o chanceler alemão Olaf Scholz, o presidente Lula anunciou que levará a discussão sobre o Conselho de Segurança da ONU ao G20. Foto: Ricardo Stuckert
Após uma reunião junto ao chanceler alemão Olaf Scholz em Berlim, o presidente Lula ressaltou suas críticas à atual formação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), e anunciou que levará a discussão para o bloco do G20, presidido por ele. De acordo com ele, a organização falhou em sua missão enquanto fórum para resolução de conflitos entre países. Em coletiva de imprensa que sucedeu o encontro bilateral, Lula se pronunciou sobre as guerras em curso entre Israel e Palestina, bem como entre Rússia e Ucrânia. "Quero dizer a vocês que tudo isso acontece porque a ONU não está cumprindo com o papel histórico pela qual ela foi criada", exclamou o presidente, citando nominalmente os países membros permanentes do Conselho de Segurança. "Esses países deveriam zelar para manter a paz no mundo. Entretanto, são esses os países que mais produzem armas, os que mais vendem armas e fazem guerras sem passar por decisão do Conselho de Segurança", acusou. Desde a criação da ONU, o colegiado é formado por Rússia, China, Estados Unidos, Reino Unido e França, países que lideraram a coalizão vencedora na Segunda Guerra Mundial. Em suas últimas semanas presidindo o conselho, onde o Brasil é membro temporário, Lula tentou aprovar uma resolução exigindo o cessar-fogo entre Israel e Hamas, ressaltando reconhecer o ataque inicial do segundo como um ato terrorista. A resolução, porém, foi vetada pelos Estados Unidos, principal aliado de Israel. "Por isso, nós vamos discutir no G20 a necessidade e a importância da gente rediscutir a governança global", anunciou. "Quem sabe, se tivessem votado a condição do Brasil, teríamos a trégua bem antes, teria morrido bem menos gente. A gente só pode encontrar a paz e discutir a paz na mesa de negociação. Esse é o papel das Nações Unidas, que elas não estão fazendo", lamentou. Lula também defendeu a inclusão de países de diferentes partes do mundo em uma nova composição do Conselho. Lula ainda criticou a falta de disposição dentre as grandes potências em cumprir os termos do Protocolo de Quioto e dos Acordos de Paris, que enfrentam resistência por parte dos Estados Unidos e China, principais emissores de gases de efeito estufa no mundo.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lula ONU Israel g20 Hamas

Temas

Direitos Humanos Mundo Notícia Relações Exteriores

LEIA MAIS

Relações Exteriores

Brasil expressa "firme condenação" aos bombardeios israelenses no Irã

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Prefeito de BH mostra bunker e relata tensão em Israel: "Só em filme"

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Prisão à vista

PF descobre localização de Carla Zambelli na Itália

2

POLÍCIA FEDERAL

Ex-ministro Gilson Machado é preso pela PF

3

Economia

Câmara quer acúmulo de salário e aposentadoria a parlamentares ativos

4

TENTATIVA DE GOLPE

Mauro Cid é alvo de ação da PF

5

RETRATAÇÃO

Ex-ministro da Defesa pede perdão ao advogado após depoimento no STF

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES