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8 de janeiro

Festa da Selma: PF prende acusados de organizar atos golpistas

"Festa da Selma" era codinome previamente utilizado por golpistas para se referir às invasões de 8 de janeiro, segundo a PF

Congresso em Foco

17/8/2023 8:41

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documento integra os relatórios entregues à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas. Foto: Lucas Neiva/Congresso em Foco

documento integra os relatórios entregues à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas. Foto: Lucas Neiva/Congresso em Foco
A Polícia Federal cumpre, nesta quinta-feira (17), dez mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão contra acusados de organizar os atos golpistas de 8 de janeiro, quando o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional foram invadidos e depredados. Os mandados, expedidos pelo Supremo Tribunal, são cumpridos nos estados da Bahia, Goiás, Paraíba, Paraná, Santa Catarina e no Distrito Federal. "Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo", diz a PF. Os alvos dessa fase da Operação Lesa Pátria são suspeitos de ter fomentado o "movimento violento chamado de 'Festa da Selma', que era, em verdade, codinome previamente utilizado para se referir às invasões". De acordo com a PF, o termo Festa da Selma foi utilizado para convidar e organizar transporte para as invasões, além de compartilhar coordenadas e instruções detalhadas para a invasão aos prédios públicos. Os organizadores recomendavam os manifestantes a não levar idosos e crianças e a se prepararem para enfrentar a polícia. Defendiam, ainda, termos como guerra, ocupar o Congresso e derrubar o governo constituído. Segundo o UOL, entre os presos está o pastor Dirlei Paiz, de Blumenau (SC), que aparece em fotos ao lado de Jair Renan, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e com placas pedindo "intervenção federal". Os mandados foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes.  
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