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CPMI dos Atos Golpistas cria subgrupo para acelerar investigação e obter documentos

O subgrupo será composto por seis parlamentares dedicados às oitivias e diligências. O principal objetivo é pedir quebras de sigilos.

Congresso em Foco

11/7/2023 | Atualizado às 10:20

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O subgrupo será composto por seis parlamentares dedicados às oitivias e diligências. O principal objetivo é pedir quebras de sigilos. Subgrupo foi criado pelo presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA);
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O subgrupo será composto por seis parlamentares dedicados às oitivias e diligências. O principal objetivo é pedir quebras de sigilos. Subgrupo foi criado pelo presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA); Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, Arthur Maia (União-BA), sugeriu na terça-feira (11) a criação de um subgrupo que vai analisar 197 requerimentos. O subgrupo será composto por seis parlamentares dedicados às oitivas e diligências. O principal objetivo é pedir quebras de sigilos de depoentes envolvidos e despachar a liberação de documentação para aprofundar o andamento da CPMI. A relatora da CPMI, Eliziane Gama (PSD-MA), trouxe uma nova leva de requerimentos extra pauta. A senadora alegou que devido às mentiras e ausência de relatos contundentes provenientes das oitivas de Silvinei Vasques, George Washington e do coronel Lawand será necessário quebrar o sigilo dos depoentes para que a CPMI não se transforme em algo inócuo ao longo de 180 dias. Eliziane protestou em função da necessidade da obtenção de documentos e dados para que os parlamentares tenham as informações antes das oitivas. Como boa parte dos depoimentos contava com o direito dos ouvidos se manterem calados, a relatora exigiu as quebras de sigilos e relatórios de análise financeira para que a Comissão avance e não fique refém do silêncio dos convocados. A oposição se manifestou contrária principalmente à quebra de sigilo de parentes dos citados, o que inclui a esposa do ex-ajudante direto de  Jair Bolsonaro, Mauro Cid, e a esposa do terrorista George Washington, sócia do empresário em um posto de gasolina. O pedido de quebra de sigilo visa inverter a lógica atual da CPMI, que vem ouvindo há cerca de dois meses os convocados sem antes haver a totalidade de provas e inquéritos policiais disponíveis para o colegiado. Os últimos depoimentos causaram mal-estar entre diversos parlamentares, que classificaram como branda a posição de Maia em relação aos depoentes que mentiram durante depoimento na comissão.
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