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Líder do PCC

Áudio mostra que Bolsonaro revelou a Marcola o desejo de ser ditador

Durante audiência na Câmara dos Deputados, o deputado Jair Bolsonaro afirmou para Marcola, líder do PCC, que queria ser ditador do Brasil.

Congresso em Foco

22/10/2022 | Atualizado às 16:02

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Ação civil movida contra Bolsonaro por agressão a jornalistas transitou em julgado. Ex-presidente foi condenado a pagar R$ 50 mil em indenização. Foto: Alan Santos/PR

Ação civil movida contra Bolsonaro por agressão a jornalistas transitou em julgado. Ex-presidente foi condenado a pagar R$ 50 mil em indenização. Foto: Alan Santos/PR
Ao conversar com um dos presidiários mais famosos do Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (PL) expressou o desejo de se tornar o ditador do Brasil. A fala ocorreu no dia 21 de agosto de 2001, quando Marco Willian Herbas Camacho, conhecido como Marcola, participou de uma audiência na comissão especial de Combate à Violência da Câmara dos Deputados. O encontro de Bolsonaro com o líder do PCC foi resgatado pelo pesquisador e escritor Rodrigo Cassis, autor de uma série de livros sobre o presidente. Na conversa, Bolsonaro se mostrou favorável à pena de morte - proibida por cláusula pétrea da Constituição Federal - e afirmou que "esse problema" seria resolvido no dia em que ele fosse o "ditador deste país". Confira o vídeo:

Bolsonaro e Marcola frente-a-frente

Documentos reais e incontestáveis mostram que esse encontro aconteceu. Foi em 2001, no Congresso. Diante de Marcola, Jair fez piada, insistiu na busca de pontos de vista e opiniões comuns entre eles e acabou cedendo a argumentos do criminoso pic.twitter.com/kkIRDWPD71 - Com que Moral? (@comquemoral) October 18, 2022
"A OAB [Organização dos Advogados do Brasil] é contra a pena de morte, porque preso condenado não paga advogado, mas tudo bem", afirmou o então deputado Jair Bolsonaro. "No dia em que eu for ditador deste País, vamos resolver esse problema. Pode ter certeza disso aí. Democraticamente, não vamos resolver nunca. É a mesma coisa de chover no molhado", completou. Durante a conversa, Bolsonaro afirma que é "contra a política de direitos humanos", enquanto Marcola defende que a pena de morte não valeria se não fosse começasse a ser aplicada "por cima", como criminosos de "colarinho branco". O líder do PCC também defendeu que muitos dos mortos no massacre do Carandiru, ocorrido em 1992 e que causou a morte de 111 detentos, não haviam sido condenados e que "o Estado não tem direito" de tirar a vida dos presidiários. No dia da audiência, Patricia Abravanel, filha do apresentador Silvio Santos e atualmente casada com o ministro das Comunicações Fábio Faria, havia sido sequestrada. Bolsonaro citou o caso na audiência para comprovar sua teoria de que "a pena de morte serviria para inibir em muito a criminalidade do país". "Por exemplo, hoje foi sequestrada a filha do Silvio Santos. Não o estou defendendo por ele ser rico. Ninguém estupra mulher feia, ninguém vai sequestrar pobre. É uma coisa óbvia", destacou o deputado. A íntegra da transcrição da audiência pode ser encontrada no site da Câmara dos Deputados.
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