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Eleições 2022

Defensoria Pública da União aciona TSE para impedir protesto contra Bolsonaro

A Defensoria Pública da União (DPU) acionou o TSE para impedir a realização de um protesto de repúdio ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Congresso em Foco

22/10/2022 | Atualizado às 14:06

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A Defensoria Pública da União (DPU) acionou o TSE para impedir a realização de um protesto de repúdio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Reprodução

A Defensoria Pública da União (DPU) acionou o TSE para impedir a realização de um protesto de repúdio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Reprodução
A Defensoria Pública da União (DPU) acionou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para impedir a realização de um protesto de repúdio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), marcado para este sábado (22) em São Sebastião (DF). A informação é do blog da jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo. A manifestação é motivada pela fala do presidente de que "pintou um clima" com meninas venezuelanas de 14 anos e está marcada para às 16h, em frente à Escola Centrão de São Sebastião, próximo de onde vivem as venezuelanas. Na avaliação da Defensoria, "há temor que o ato público reforce a revitimização e cenário de instabilidade social estigmatizante, tão prejudicial à vivência comunitária". O protesto não é organizado por partidos políticos e traz a frase "Pintou um clima? Pintou um crime" no material de divulgação. "Embora tenha um louvável engajamento de combate a pedofilia, no contexto ora vivido em cenário nacional, (o protesto) vem revitimizar a comunidade venezuelana na localidade, bem como expor e retroceder o bem-estar e dignidade daquela comunidade", afirmam os defensores públicos federais André Ribeiro Porciúncula e Liana Lidiane Pacheco Dani. A fala de Bolsonaro foi um duro golpe na sua campanha do segundo turno, repercutindo negativamente. "Eu estava em Brasília, na comunidade de São Sebastião, de moto. Parei a moto numa esquina, tirei o capacete e olhei umas menininhas bonitas, de 14, 15 anos, arrumadinhas, no sábado, numa comunidade, e vi que eram meio parecidas. Pintou um clima, voltei, 'posso entrar na sua casa?', entrei", afirmou o presidente em uma entrevista a um podcast. "Tinha umas 15, 20 meninas, (num) sábado de manhã, se arrumando, todas venezuelanas. E eu pergunto: meninas bonitinhas, 14, 15 anos se arrumando num sábado para quê? Ganhar a vida", completou. O presidente recorreu às suas redes para, em vídeo, repudiar o uso eleitoral de sua fala anterior e dizer que as meninas citadas por ele em entrevistas não eram prostitutas, ao contrário do que havia dito. A ação da DPU ocorre em um momento em que o atual defensor-geral, Daniel Macedo, disputa a recondução ao cargo. Seu nome consta de uma lista tríplice eleita pelos defensores federais. Bolsonaro escolherá um dos três.
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TSE Jair Bolsonaro pedofilia eleição presidencial DPU eleições 2022 daniel macedo meninas venezuelanas

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