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Eleições 2022

Pacheco se solidariza com Eliziane Gama, hostilizada por evangélicos

Figura de destaque tanto na oposição quanto na bancada evangélica, senadora Eliziane Gama recebe apoio de Pacheco diante de hostilidades.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

20/10/2022 19:49

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A senadora Eliziane Gama será a relatora do projeto na Comissão Mista de Orçamento. Segundo ela, proposta poderá ser votada em plenário na próxima semana. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

A senadora Eliziane Gama será a relatora do projeto na Comissão Mista de Orçamento. Segundo ela, proposta poderá ser votada em plenário na próxima semana. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), declarou em nota sua solidariedade à senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), diante da manifestação de repúdio das igrejas evangélicas da Assembleia de Deus de seu estado quando declarou apoio à campanha de Lula (PT). Na avaliação do parlamentar, a postura dos líderes religiosos não é compatível com a democracia. "Manifesto minha solidariedade à senadora Eliziane Gama, exemplo de parlamentar e líder da bancada feminina no Senado Federal. Não se pode repudiar a sua preferência política, pois é seu direito tê-la e exercê-la. Democracia se faz com respeito à divergência e debate verdadeiro", declarou. A deputada eleita Marina Silva, outra fiel da Assembleia de Deus, também declarou apoio a Eliziane Gama. A adesão de Eliziane Gama à campanha de Lula não foi inesperada: ao mesmo tempo que atua como figura de destaque na frente parlamentar evangélica, a senadora foi uma figura ativa na CPI da covid-19, onde teceu uma série de críticas ao governo de Jair Bolsonaro (PL). Em plenário, votou junto ao governo em 72% das votações, mesma margem dos partidos de oposição no Senado. Terminado o primeiro turno das eleições, seu partido liberou os diretórios para que cada um decidisse sobre qual presidente apoiar, e a decisão de Eliziane foi amparada pelo próprio presidente do Cidadania, Roberto Freire. No meio evangélico, porém, a resposta foi outra. Logo que manifestou seu apoio ao petista, o conselho político da Convenção Estadual das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Maranhão (Ceadema) publicou uma carta aberta repudiando a senadora, alegando que, desde que assumiu o mandato, ela "tem dado sinais claros, através de seus discursos e posicionamentos, da falta de compromisso com o Ceadema". Apesar de hostilizada pelas lideranças de sua própria vertente religiosa, Eliziane Gama decidiu não romper com seu segmento. Ao invés disso, passou a articular entre evangélicos de seu estado o apoio ao seu candidato, tendo também ajudado na elaboração da carta de compromisso de Lula com os evangélicos.
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