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Produção industrial cresce 0,3%, mas não elimina o recuo de janeiro

Os números da produção industrial brasileira foram divulgados nesta terça (5) pelo IBGE e mostram cenário negativo frente ao pré-pandemia

Congresso em Foco

5/7/2022 9:48

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Foto: Pixabay

Foto: Pixabay
A produção industrial brasileira teve um crescimento de 0,3% em maio, frente ao mês de abril, na série com ajuste sazonal. No comparativo com maio de 2021, registrou-se também um crescimento, de 0,5%, na série sem ajuste. O levantamento também verificou queda de 2,6% no ano de 2022 e -1,9% no acumulado de 12 meses. A média móvel trimestral ficou em 0,4%. Os números são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta terça-feira (5). De acordo com o Instituto, esses percentuais da produção industrial brasileira, apesar de positivos, não são suficientes par eliminar o recuo de 1,9% registrado em janeiro deste ano. Com o resultado, o setor industrial ainda se encontra 1,1% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 17,6% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. Das atividades que contribuíram com o avanço estão máquinas e equipamentos (7,5%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (3,7%), com ambas voltando a crescer após recuarem no mês anterior em -3,1% e -4,6%, respectivamente. Somam-se a elas produtos alimentícios (1,3%), de couro, artigos para viagem e calçados (9,4%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (5,5%), de outros equipamentos de transporte (10,3%), de produtos diversos (9,0%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (7,5%) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,6%). Sete atividades registraram quedas na produção. Indústrias extrativas (-5,6%) e outros produtos químicos (-8,0%) exerceram os principais impactos em maio de 2022, com ambas eliminando parte do ganho acumulado no período fevereiro-abril de 2022: 6,4% e 12,0%, respectivamente. Entre as grandes categorias econômicas, ainda em relação a abril de 2022, bens de capital (7,4%) e bens de consumo duráveis (3,0%) tiveram as taxas positivas mais acentuadas em maio de 2022, com ambas voltando a crescer após recuarem em abril: -6,8% e -5,3%, respectivamente. O setor de bens de consumo semi e não duráveis (0,8%) também cresceu, mas com ritmo abaixo do verificado no mês anterior (2,3%).
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