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Combustíveis

Bolsonaro critica preços da Petrobras um mês após indicar presidente

"Temos redutos ainda em nosso governo, (...) que não entenderam que todos nós estamos no mesmo barco", disse o presidente sobre a Petrobras.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

7/5/2022 19:01

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"Temos redutos ainda em nosso governo, (...) que não entenderam que todos nós estamos no mesmo barco", disse o presidente sobre a Petrobras. Foto: Isac Nóbrega/PR
Em evento com produtores de soja no Rio Grande do Sul neste sábado (7), o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar a gestão da Petrobras sobre os constantes reajustes no preço dos combustíveis. É o segundo pronunciamento na semana contra o aumento dos preços. As críticas foram proferidas um mês após José Mauro Coelho assumir o comando da estatal por indicação do próprio presidente da república. "Esta semana, vocês estão conhecendo um pouco mais do que é a Petrobras aqui no Brasil. Temos nichos, temos redutos ainda em nosso governo, espalhados por todo Brasil, que não entenderam que todos nós estamos no mesmo barco", declarou o presidente. A fala se deu três dias depois da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis anunciar a expectativa de reajuste de 12% na gasolina e de 24% do diesel por conta do atraso da Petrobras em reajustar seus preços ao valor internacional do petróleo. Bolsonaro também citou o crescimento do faturamento da empresa desde que foi adotada a política de paridade internacional. "Eles sabem que o Brasil não aguenta mais um reajuste de combustível em uma empresa que fatura dezenas de bilhões de reais por ano às custas do nosso povo brasileiro", afirmou. A fala deste sábado segue a mesma linha da proferida na  live semanal, na quinta-feira (5), quando o presidente chamou de "estupro" e "crime" o lucro da estatal. "Isso é um crime, é inadmissível. Eu posso estar equivocado, mas não consigo entender", comentou na ocasião. A dificuldade em enfrentar o avanço do preço dos combustíveis foi motivo de conflito entre o governo e a estatal nos últimos meses. Em março, Bolsonaro exonerou o até então presidente da Petrobras, general Joaquim da Silva e Luna, por resistência à abolição da política de Preço de Paridade de Importação (PPI) do petróleo. O general também foi indicado pelo presidente da República. Tanto Bolsonaro quanto líderes da oposição associam a PPI ao pico no preço dos combustíveis. A empresa ficou acéfala até 14 de abril, quando assumiu José Coelho. O escolhido por Bolsonaro mantém em vigência a política de preços praticada por seu antecessor. Na quinta-feira a empresa anunciou que registrou lucro líquido de R$ 44,561 bilhões no primeiro trimestre. O resultado foi 3.718,4% maior do que o alcançado no mesmo período do ano passado, quando a estatal reportou ganhos de R$ 1,167 bilhão.
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