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Orçamento 2022

Em último dia para sancionar Orçamento, Bolsonaro precisa decidir sobre fundão e reajustes

Enquanto conclui viagem por Suriname e Guiana, Bolsonaro tem de sancionar Orçamento para 2022; Dúvidas sobre reajuste podem causar greve.

Congresso em Foco

21/1/2022 7:14

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Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
O Bolsonaro tem até o final desta sexta-feira (21) para sancionar o Orçamento da União para o ano de 2022. A peça levada a Bolsonaro tem problemas que serão corrigidas no futuro - como a expectativa de salário mínimo a R$ 1.210, valor já defasado pela inflação - e outras duas questões principais: o fundo partidário para 2022 em valor recorde, e um reajuste salarial focado em apenas uma carreira, o que alimenta a possibilidade de revolta por parte de todas as outras categorias com salários defasados. O texto levado a sanção - e aprovado pelo Congresso Nacional em meados de dezembro, no fim do ano legislativo, destina um montante de R$ 5,7 bilhões para o fundo partidário deste ano. O valor é um recorde, e reflete diversas manobras feitas pelo Congresso para manter este valor: o texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, prevendo este valor, foi aprovado em julho; o presidente vetou o valor em agosto;  apesar disso, o Congresso Nacional aprovou o valor total, de R$5,7 bilhões, que aguarda o veredito do presidente.. Mas o ponto mais sensível segue a possibilidade de reajuste salarial apenas aos policiais federais, rodoviários e penais. A ordem do governo de reservar R$ 1,9 bilhão para a recomposição desta classe chamou a atenção por ser a única, em todo o funcionalismo público, a receber tal presente no Orçamento. A medida pode ser vista como uma vitória da categoria - que conseguiu virar a opinião do líder do governo na Câmara, e também como uma maneira de Bolsonaro pressionar governadores a reajustar o salário de policiais militares, que o apoiam, em âmbitos estaduais. Desde essa decisão, em dezembro, o governo vê a formação de manifestações em setores da elite do funcionalismo, como a Receita Federal e o Banco Central. Se aprovado como está, o descontentamento, que aumenta entre diversos setores, pode evoluir para uma greve geral do funcionalismo público. Bolsonaro, no entanto, não estará no país por grande parte do dia. Ele amanhece em Paramaribo, capital do Suriname, e segue ainda pela manhã para Georgetown, capital da vizinha Guiana - lá, Bolsonaro cumpre agendas voltadas à cooperação do setor energético. Após uma única agenda com o presidente local, Irfan Ali, Bolsonaro retorna no meio da tarde à Brasília, onde deve chegar apenas pela noite. > Ajude-nos a fazer um Congresso em Foco melhor pra você
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Congresso Nacional greve funcionalismo público reajuste Fundão fundão eleitoral

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