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De máscara, Queiroga diz que SUS é a grande arma do país contra a covid

Congresso em Foco

16/3/2021 | Atualizado às 19:33

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O novo ministro da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga [fotografo] Divulgação/AMB[/fotografo]

O novo ministro da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga [fotografo] Divulgação/AMB[/fotografo]
Em seu primeiro pronunciamento desde o anúncio de que assumirá o Ministério da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga afirmou nesta terça-feira (16) que o Sistema Único de Saúde (SUS) é um grande "ativo" do país e a "grande arma" para combater a pandemia de covid-19 e outros problemas de saúde que acometem a população. De máscara, ao lado do antecessor no comando da pasta, o general Eduardo Pazuello, Queiroga iniciou a fala enfatizando que é médico e exerce a profissão há mais de trinta anos. O cardiologista falou em somar esforços e disse que sozinho não fará nenhuma "mágica" no combate à crise sanitária e dos demais problemas de saúde do Brasil. "Tenho certeza de que terei a ajuda dos brasileiros para executar as politicas públicas e ter um resultado mais desejável no enfrentamento dos problemas da saúde", disse. Queiroga diz ser o momento de fortalecer a parceria com as secretarias municipais e estaduais de saúde, e com órgãos representativos como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) para melhorar a eficiência da distribuição e aplicação de vacinas contra a covid-19 de forma a conter a circulação do novo coronavírus. > Brasil bate próprio recorde e registra 2.350 mortes por covid-19 em 24h "É preciso melhorar a qualidade da assistência em cada um dos nossos hospitais, sobretudo nas Unidades de Terapia Intensiva e no enfrentamento da Síndrome Respiratória Aguda Grave", disse. O médico frisou que as contribuições dadas devem ser sempre baseadas em evidências científicas. "A ciência brasileira tem sido muito útil". Queiroga conclamou a população a adotar medidas de combate à disseminação do vírus - muitas vezes desprezadas pelo próprio governo federal - como o uso de máscara e do álcool gel. Porém, o novo escolhido para comandar a Saúde afirmou que as medidas são necessárias para que não seja preciso "parar a economia do país'. O médico reforçou a importância da imprensa e disse que é por meio das críticas e informações veiculadas que conseguiremos melhores desempenhos no combate à crise sanitária. Após o pronunciamento, quando foi abordado pelos jornalistas enquanto entrava no carro, Queiroga afirmou que dará continuidade ao trabalho que vem sido exercido: "A política é do governo Bolsonaro, a política não é do ministro da Saúde". Pazuello de saída A nomeação de Marcelo Queiroga ainda não foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e a data da posse ainda não foi definida. Ao lado do sucessor, Pazuello falou brevemente e frisou que não se trata de uma "transição". "Continua o presidente Bolsonaro, continua o ministro da Saúde, sai um general e chega um médico para poder ir além. Nós estamos somando não dividindo", disse. Pazuello informou que nesta quarta-feira (17) irão para o Rio de Janeiro encaminhar cerca de 5,6 milhões de vacinas fabricadas no Brasil pela Fiocruz. > Parte do Centrão vê "ala ideológica" por trás da escolha de Queiroga > "Se Bolsonaro não mudar, nem Nobel da Medicina resolverá", diz Mandetta
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