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João Roma, do Republicanos, substituirá Onyx no Ministério da Cidadania

Congresso em Foco

10/2/2021 | Atualizado 11/2/2021 às 19:56

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João Roma, ministro da Cidadania. [fotografo] Agência Câmara [/fotografo].

João Roma, ministro da Cidadania. [fotografo] Agência Câmara [/fotografo].
O deputado João Roma (Republicanos-BA) foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para ser o novo ministro da Cidadania, pasta responsável por gerenciar os programas sociais do governo, como o Bolsa Família. Roma substitui Onyx Lorenzoni, que sairá da Cidadania para a Secretaria-Geral da Presidência. A informação foi divulgada pelo portal R7 e confirmada pelo Congresso em Foco com o deputado Jonathan de Jesus (Republicanos-RR), que liderou o partido na Câmara nos anos de 2019 e 2020. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. O Republicanos se aproximou do governo no início de 2020, quando a bancada do partido na Câmara se reuniu com Bolsonaro. O partido já indicou cargos na administração federal como secretarias dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Regional. A legenda tem fortes ligações com a Igreja Universal do Reino de Deus. O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, e o ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella são bispos da igreja. Deputado de primeiro mandato, João Roma é próximo do presidente nacional do DEM e ex-prefeito de Salvador (BA), ACM Neto, de quem foi chefe de gabinete e o conhece há cerca de 30 anos. Antes de ser filiado ao Republicanos, Roma era do PFL, antiga denominação do DEM e já foi presidente da juventude do partido. O deputado da Bahia é da ala do Republicanos que não tem ligação com a Universal. Nos últimos dias, ACM Neto tentou fazer o aliado desistir de aceitar o posto para evitar dar a impressão de que indicou pessoas para cargos no governo de Bolsonaro. Ao saber na quarta-feira (10) da escolha de Roma para assumir a pasta, Neto ficou insatisfeito e tenta evitar que isso seja oficializado. O presidente do DEM conversou com Roma e com o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, para fazer o partido retirar a indicação. O Congresso em Foco apurou que, mesmo com os apelos do ex-prefeito de Salvador, Pereira manteve a indicação de Roma. A nomeação do aliado desagrada Neto porque reforça o discurso de que o presidente do partido está próximo do governo de Jair Bolsonaro. O presidente do DEM rechaça fazer oposição a Bolsonaro, mas também rejeita o carimbo de governista. ACM Neto e João Roma são amigos próximos.  O ex-prefeito é padrinho de uma das filhas do deputado. O congressista do Republicanos volta para Bahia e sai de Brasília nesta quinta-feira (11). Aliados dele disseram ao site que ele vai passar o feriado longe das articulações políticas para tentar esfriar a cabeça. O Republicanos foi umas das principais legendas aliadas de Arthur Lira (PP-AL) no caminho para a presidência da Câmara. Uma fonte da legenda disse ao Congresso em Foco na semana passada que o Republicanos construiu uma diálogo direto com Bolsonaro e as conversas para assumir um ministério existem desde meados de 2020. "É muito fácil fazer a leitura de que isso é uma moeda de troca na eleição de Lira para Mesa. Parece que o mundo gira em torno disso, mas não é isso exatamente. Tem movimentações? Tem. Mas essa conversa do Republicanos tem uma gênese diferente, ela não começou na eleição da Mesa Diretora", declarou um deputado da legenda. O Republicanos passou a ficar mais próximo do governo após o presidente da sigla, Marcos Pereira, se afastar do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), rival de Bolsonaro. Pereira e Maia eram aliados próximos até a corrida pelo comando da Câmara, quando Maia lançou Baleia Rossi (MDB-SP) e o dirigente do Republicanos apoiou Lira. "Até se consolidou, óbvio, fortaleceu depois que Marcos Pereira se distanciou do Rodrigo, mas a conexão não é essa, começa em maio [de 2020] quando houve café da manhã e aproximação com Bolsonaro. Isso passa em outubro [de 2020] com a conversa da cisão do Ministério da Indústria e Comércio, que Marcos Pereira não aceitou naquele momento porque queria ser presidente da Mesa", disse a fonte ouvida pelo site na semana passada.
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