Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Governo empurra reforma tributária e novo Bolsa Família para dezembro

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Governo empurra reforma tributária e novo Bolsa Família para dezembro

Congresso em Foco

7/10/2020 | Atualizado 17/10/2020 às 16:47

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, o relator da reforma tributária, Aguinado Ribeiro, e o presidente do MDB, Baleia Rossi. [fotografo] Edu Andrade / Ministério da Economia [/fotografo].

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, o relator da reforma tributária, Aguinado Ribeiro, e o presidente do MDB, Baleia Rossi. [fotografo] Edu Andrade / Ministério da Economia [/fotografo].
As equipes política e econômica do governo federal não devem apresentar as formas de financiamento do novo programa social antes do resultado das eleições municipais, que terão o segundo turno no dia 29 de novembro. Além do programa social, o envio da reforma tributária, com um imposto sobre transações e uma ampla desoneração na folha, também vai ficar para dezembro. O Congresso em Foco conversou com assessores do ministro da Economia, Paulo Guedes, e congressistas aliados do governo e a avaliação deles é que não adianta apresentar um texto de medidas que ainda não têm uma base de voto definida. A leitura é que não há ambiente para votação neste momento por causa do envolvimento dos deputados e senadores com as eleições municipais. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, já admite em reunião com deputados que a definição do auxílio social terá de aguardar as eleições. Um dos vice-líderes do governo no Senado vê pouco espaço para discutir um tema complexo como o substituto do Bolsa Família. Líderes do Senado definiram um calendário de votações até novembro e haverá duas semanas sem sessão. A prioridade de votação está na análise de indicados do governo para o Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal de Constas da União (TCU). Na Câmara, o cenário é agravado pela disputa entre o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o líder do PP, deputado, Arthur Lira (AL), que travam uma queda de braço para emplacar um aliado na Comissão de Orçamento. O atrito é uma antecipação do que deve acontecer em fevereiro de 2021, quando um aliado de Maia e Arthur Lira devem disputar a presidência da Câmara. Nesta quarta-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro promoveu almoço com senadores governistas. Após a reunião, o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), comentou sobre o programa social. "O relator do orçamento, que é o relator da medida, o senador Márcio Bittar, está trabalhando intensamente e em tema exclusivo. O esforço dele tem sido muito grande, tem que ressaltar aqui o trabalho que ele vem realizando, de paciência, de capacidade de diálogo, a gente acredita na apresentação em breve. Acho que há tempo de falar de tudo, em todos os sentidos, desde que obedeça a máxima estabelecida pelas lideranças de maneira unânime, não aumentar a carga tributária e não mexer no teto de gastos. É como a música do Tim Maia, o resto vale", disse em entrevista coletiva. Na segunda-feira (5), o senador Renan Calheiros (MDB-AL) organizou um jantar entre Guedes, Maia, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), outros ministros do governo e ministros do TCU para construir uma agenda comum na economia. A ideia é que os atores políticos acelerem um consenso, mas sem descartar o tempo político para as articulações. Ainda não há acordo sobre as fontes de financiamento do novo programa social. O governo apresentou na semana passada o adiamento do pagamento de precatórios e o uso de 5% dos novos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) para financiar o programa. As sugestões foram fortemente repudiadas pelo Congresso e o governo reavalia a estrutura da iniciativa. O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer unir 27 programas sociais e transferir os recursos deles para o Bolsa Família, mas a ideia já foi rejeitada por Bolsonaro, que considera isso "tirar dos pobres para dar aos paupérrimos".
>Guedes reclama de uso de precatórios e entrega do Renda Cidadã fica incerta >Relator vai separar novo Bolsa Família em duas PECs
> Senadores e ministros do TCU tentam selar paz entre Maia e Guedes
 
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Reforma tributária Bolsa Família CPMF Paulo Guedes eleições 2020 Renda Brasil Renda Cidadã

Temas

Governo

LEIA MAIS

GOVERNO

Lula e Gleisi prestam solidariedade ao STF após retaliação americana

SAÚDE

Lula sanciona lei que amplia cirurgia de reconstrução mamária no SUS

VÍDEO

"Não há vencedores em guerras tarifárias", diz Lula em pronunciamento

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REDES

Operação da PF contra Bolsonaro gera enxurrada de memes; veja

2

Impeachment

Senadores pedem impeachment da ministra Cármen Lúcia

3

Operação da PF

Saiba o que a PF encontrou na casa de Bolsonaro

4

POLÍCIA

Jair Bolsonaro é alvo de operação da PF; entenda

5

JUDICIÁRIO

Decisão de Moraes cita 11 postagens de Eduardo Bolsonaro nas redes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES