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Caiado endurece isolamento após universidade projetar 18 mil mortes em Goiás

Congresso em Foco

29/6/2020 | Atualizado às 17:09

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Caiado em videoconferência na qual foi apresentado estudo científico da UFG[fotografo]Governo de Goiás[/fotografo]

Caiado em videoconferência na qual foi apresentado estudo científico da UFG[fotografo]Governo de Goiás[/fotografo]
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), decidiu endurecer o isolamento social após a divulgação de um estudo da Universidade Federal de Goiás (UFG) que projeta 18 mil mortes por covid-19 no estado até setembro. Por meio de decreto, o estado pretende restringir o funcionamento do comércio e da administração pública estadual temporariamente. Apenas as atividades essenciais deverão ser mantidas. O comércio deverá fechar por 14 dias, mas poderá reabrir nos 14 dias seguintes. O rodízio funcionará até que os casos se estabilizem. > As últimas notícias sobre a covid-19 Os municípios, como reconheceu o Supremo Tribunal Federal (STF), têm autonomia para aderir ou não ao modelo. Aliado de Caiado, o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), disse que a capital seguirá as orientações do governador. Goiás registra hoje 435 mortes e 22 mil casos confirmados de covid-19. "A partir de amanhã (30) implantaremos a quarentena no estado de Goiás. Peço a compreensão de todos, serão 14 dias. Peço a todos os goianos que atendam nossas solicitações. Não há espaço para oportunismo ou atitudes egoístas. Respeitem as regras", afirmou. O governador disse que, ao poupar vidas, o estado terá mais condições de superar a crise econômica decorrente da pandemia. "Nós teremos a quarentena por 14 dias e que funcionou muito bem no decreto de 12 de março. O que queremos neste momento é chegar a um patamar de isolamento de 55% e conseguiremos dar um achatamento na curva", afirmou. A decisão foi anunciada por Caiado após a apresentação de um estudo técnico da Universidade Federal de Goiás, divulgado em videoconferência nesta segunda-feira, que apontou que, se nada for feito a partir de agora, o Estado deve chegar a setembro com 18 mil mortes ocasionadas pela covid-19. "Isso é imoral, desumano, eu não posso aceitar que haja omissão de autoridades. A responsabilidade é de todos nós. Cada prefeito e cada prefeita vai responder pelo caos nos seus municípios. Reflitam bem, analisam bem. Fornecerei as minhas polícias a todos os prefeitos que quiserem que haja cumprimento 14 por 14", disse o governador. Goiás foi um dos primeiros estados a fechar o comércio no início da pandemia. Mas as regras foram relaxadas e o número de casos e mortes cresceu nos últimos dois meses. Médico, Caiado entrou em confronto com o presidente Jair Bolsonaro, de quem era aliado, com a demissão do ministro Luiz Henrique Mandetta, a quem indicou para o cargo. Nos últimos dois meses, no entanto, os dois se reaproximaram. > Veja o estudo da UFG
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Ronaldo Caiado Goiás comércio Goiânia iris rezende ufg covid-19

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