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Governo deve oferecer auxílio de R$ 50 bilhões a estados

Congresso em Foco

28/4/2020 | Atualizado às 17:41

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Palácio do Planalto [fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo]

Palácio do Planalto [fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo]
O texto do projeto de lei de socorro a estados  que o governo federal constrói junto com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), deve oferecer para as unidades da federação um valor fixo na ordem de R$ 50 bilhões. O pagamento desse total será dividido em quatro meses. A intenção inicial da equipe econômica do governo federal era de oferecer R$ 40 bilhões, que seriam pagos por três meses. Os números não incluem a suspensão das dividas dos estados com a União, outro trecho do projeto. Pelo texto que deve ser acordado, governadores e prefeitos terão paralisar o aumento de servidores públicos por um ano e meio caso queiram receber a ajuda. A economia prevista pelo governo com este trecho é de R$ 130 bilhões. As informações deste texto foram publicadas antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Do modo como foi aprovado pela Câmara, a proposta estabelecia como critério de compensação as perdas na arrecadação de ICMS e ISS. Esse trecho será retirado por Davi Alcolumbre, que relata a matéria, e no lugar será estipulado um valor previamente definido. O senador disse que o montante ainda não foi fechado. O relatório do senador do DEM está programado para ser apresentado na quinta-feira (30) e a votação da matéria será em sessão extraordinária no sábado (2). Nota técnica elaborada pela Instituição Fiscal Independente (IFI), vinculada ao Senado, defende a adoção do valor fixo. No estudo, também há um demonstrativo do impacto financeiro da versão aprovada pelos deputados. Se for considerada uma perda de 30% na arrecadação durante seis meses, o impacto para a União será de R$ 83,7 bilhões. Já se for considerada uma perda de 40% durante o mesmo período, o impacto será de R$ 111,6 bilhões. O governo defende que seja considerada uma perda mensal de 30% para definir previamente o valor. Se aplicado por quatro meses, o impacto passa a ser na ordem de R$ 50 bilhões, que é o que deve entrar no relatório de Davi Alcolumbre. > Bolsonaro apela a Davi Alcolumbre para mudar pacote de socorro a estados > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país    O valor é convergente com o que defende o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). "Por três meses estimaria em R$ 40 bi. Então [em quatro meses] seriam necessários R$ 51 bi", disse ao Congresso em Foco. Já o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), defende que o critério usado para estabelecer o valor seja uma perda de 40%, não de 30%. De acordo com o critério defendido por ele, o valor a ser transferido pela União chegaria a quase R$ 80 bilhões em quatro meses. >Câmara aprova pacote de socorro a estados; governo é contrário
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