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Allan dos Santos ataca PT, pede doações e manda beijo na CPI das Fake News

Congresso em Foco

5/11/2019 | Atualizado às 16:18

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Allan dos Santos, dono do site Terça Livre. Foto: Reprodução

Allan dos Santos, dono do site Terça Livre. Foto: Reprodução
O blogueiro Allan dos Santos, dono do site Terça Livre, está na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI mista) das Fake News para prestar esclarecimentos sobre a acusação de propagar fake news e ataques virtuais contra os adversários do presidente Jair Bolsonaro. Allan, desde o início da sessão, atacou o Partidos dos Trabalhadores (PT), pediu doações para o blog e chegou a mandar beijos para uma colaboradora freelancer de seu site. > CPI das Fake News ouve o blogueiro Allan dos Santos O blogueiro apareceu no Senado vestindo uma camisa amarela e verde, em referência ao Brasil. Allan afirmou que não tem formação em jornalismo, mas que atua como um profissional de imprensa "graças ao Lula". O ex-presidente vetou a obrigatoriedade de diploma para o exercício da profissão de jornalista, o que foi referendado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2009. Por diversas vezes durante a tarde, Allan respondeu aos deputados trazendo as acusações ou mesmo fatos, sobre a atuação do PT e o envolvimento do partido em escândalos. O dono do Terça Livre afirmou que criou o site para defender o conservadorismo e atuar contra as "guerrilhas armadas do Brasil". Ao ser questionado se atua como militante do presidente Jair Bolsonaro, Allan se limitou a responder que apoia o mandatário. "Eu apoio o presidente da República, o que mais a senhora quer saber?", respondeu Allan. Segundo o blogueiro, ele não compartilha fake news, mas se limita, naquilo que ele entende ser o dever do jornalista, a compartilhar os pensamentos de outras pessoas sobre determinadas situações, não sendo ele, desta maneira, o criador da fake news. "Não checar a informação que se recebe e divulgar de primeira é uma atitude criminosa" rebateu o senador Humberto Costa (PT-PE), afirmando que o "papel do jornalista é checar a informação". O blogueiro utilizou da transmissão da TV Senado e do Youtube para fazer propaganda do seu site. Ele pediu doações a quem estava assistindo e relembrou que o site estava transmitindo a sessão e com isso ele estava ganhando audiência. "Um grande beijo para a Fernandinha", chegou a dizer Allan dos Santos olhando para as câmeras, em referência a uma colaboradora Freelancer do seu site. O blogueiro aceitou ter a quebra de seu sigilo bancário, mas se recusou a responder ao petista Humberto Costa, se dissemina fake news nas redes sociais. "Como o senhor foi condenado por fake news, eu me resguardo ao direito de ficar calado", respondeu Allan. O senador afirmou que não responde nenhum processo do tipo e que nas acusações que foram feitas contra ele, já foi inocentado. Allan dos Santos foi convocado para a CPI das Fake News antes mesmo de Alexandre Frota ter falado das supostas milícias virtuais alinhadas ao governo Bolsonaro, que segundo o deputado tucano são comandadas pelo Terça Livre e por Olavo de Carvalho. O requerimento de convocação do blogueiro, por sinal, foi apresentado pelo deputado Rui Falcão (PT-SP). O fundador do Terça Livre, contudo, recebeu apoio dos parlamentares que são aliados de Bolsonaro e estão na CPI mista das Fake News. A deputada Bia Kicis (PSL-DF), Filipe Barros (PSL-PR), Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) entre outros parlamentares defensores de Jair Bolsonaro. A #SomosTodosAllan chegou a ficar entre os assuntos mais comentados do Twitter no início da tarde, pouco antes do depoimento começar. O blogueiro agradeceu o apoio dos internautas. "É com esse apoio de inúmeros homens e mulheres patriotas que o pequenino Terça Livre chegou até aqui. Hoje, é o maior canal conservador de informação e cultura da América Latina. São cinco anos de perseverança. Obrigado a todos pelo carinho expresso na tag #SomosTodosAllan!", escreveu na sua rede social.
> Feliciano diz que agiu com política e não com ódio ao pedir linchamento virtual
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STF Lula CPI Humberto Costa Jair Bolsonaro supremo tribunal federal Comissão Parlamentar Mista de Inquérito fake news Terça Livre Paulo Guedes. Jair Bolsonaro Allan dos Santos CPMI das Fake News CPI Fake News

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