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Bolsonaro busca apoio na "velha política" para formar base no Congresso

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4/4/2019 | Atualizado às 8:41

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Alvo de vários inquéritos na Lava Jato, o ex-senador Romero Jucá, presidente do MDB, é um dos convidados de Bolsonaro para discutir apoio a projetos de interesse do governo[fotografo]Agência Brasil[/fotografo]

Alvo de vários inquéritos na Lava Jato, o ex-senador Romero Jucá, presidente do MDB, é um dos convidados de Bolsonaro para discutir apoio a projetos de interesse do governo[fotografo]Agência Brasil[/fotografo]
Depois de tentar sem sucesso construir uma base com bancadas temáticas, como a ruralista, a evangélica e a da segurança pública, o presidente Jair Bolsonaro vai recorrer aos partidos políticos para tentar garantir os votos necessários para aprovação da reforma da Previdência e outros projetos de interesse do governo. Bolsonaro receberá, nesta quinta-feira (4), lideranças de partidos aos quais tem imputado o rótulo de "velha política", prática marcada, segundo ele, pelo fisiologismo, a tradicional troca de apoio por cargos e verbas. Após ser cobrado publicamente pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para que comandasse a articulação política em favor da reforma, Bolsonaro receberá hoje presidentes de seis partidos. Pela ordem: Marcos Pereira (PRB), Gilberto Kassab (PSD), Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Nogueira (PP) ACM Neto (DEM) e Romero Jucá (MDB). Outras cinco legendas serão abordadas na próxima semana: PSL, PR, Podemos, Solidariedade e Pros. As dificuldades do governo ficaram escancaradas ontem na audiência pública do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Dos 25 deputados que falaram, 16 eram da oposição. O ministro ficou exposto às provocações da oposição e acabou se irritando ao fim da reunião, encerrada após bate-boca entre ele e o deputado Zeca Dirceu (PT-PR), que o chamou de "tchutchuca" e "tigrão". Como adiantou o vice-presidente Hamilton Mourão, Bolsonaro deve ceder a pedidos de cargos para tentar reforçar sua base aliada, hoje restrita ao seu próprio partido, o PSL, com 54 deputados. Para aprovar a reforma são necessários pelo menos 308 votos. "É óbvio que eles vão ter algum tipo de participação, seja em cargos nos estados, algum ministério. Isso é decisão do presidente", afirmou. Entre os partidos procurados pelo presidente estão os que integram o chamado Centrão (DEM, PP, PR, PRB, PSD e Solidariedade), que se instalou em torno da eleição de Eduardo Cunha (MDB-RJ) à presidência da Câmara, gravitando em volta do MDB. O grupo, que chegou ensaiar apoio ao governo, tem criado dificuldades para Bolsonaro e, até agora, não assumiu qualquer compromisso com a aprovação da reforma. "Vamos jogar pesado na [reforma da] Previdência, porque é um marco. Se der certo, tem tudo para fazer o Brasil decolar", prometeu o presidente ainda durante a viagem a Israel. "Para que nós tenhamos uma base constituída, precisamos dialogar. Convidar e abrir a porta: é o que a gente está fazendo", reforçou o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Parlamentares reclamam da demora do governo em liberar cargos de segundo e terceiro escalões. O governo publicou no mês passado um conjunto de regras para o preenchimento dessas vagas. De lá para cá, no entanto, nada evoluiu, o que tem irritado ainda mais os deputados.
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