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Reforma da Previdência divide opiniões: 43,4% aprovam; 45,6% não, diz CNT/MDA

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Débora Álvares

26/2/2019 16:05

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Pesquisa aponta que 43,4% aprovam as mudanças na aposentadoria[fotografo]Luis Macedo / Câmara dos Deputados[/fotografo]

Pesquisa aponta que 43,4% aprovam as mudanças na aposentadoria[fotografo]Luis Macedo / Câmara dos Deputados[/fotografo]
A reforma da Previdência, prioridade máxima do governo Jair Bolsonaro, divide opiniões entre os brasileiros, segundo a pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira (26). O levantamento mostra que 43,4% da população aprova as mudanças na aposentadoria, 45,6 % não concordam, e 11% não sabem ou não responderam. As mudanças que o governo deseja implementar na Previdência ainda precisam ser votadas no Congresso. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma foi entregue pelo presidente Jair Bolsonaro pessoalmente, na semana passada, em um gesto simbólico, que representa a importância do assunto ao governo. No fim da tarde desta terça, o presidente recebe líderes partidários no Palácio da Alvorada para tratar da PEC. >> Bancada militar da Câmara quer manter benefícios na reforma da Previdência >> Bolsonaro é presidente mais bem avaliado desde 2013, aponta CNT/MDA O secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogerio Marinho, está na Câmara dos Deputados em uma série de reuniões. Reuniu-se com a bancada ruralista e tem encontros ainda com parlamentares do PSDB e do PR. O esforço é de reforçar a interlocução com congressistas, uma reclamação constante dos parlamentares, além de explicar o texto da reforma, atribuição justamente da equipe econômica. Na segunda (25), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), desistiu de instalar antes do Carnaval a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, primeiro lugar por onde a proposta vai passar. Publicamente, Maia alegou indefinição dos líderes sobre a distribuição dos demais colegiados da Casa. Porém, há impasses acerca do não envio, pelo governo, do projeto de reforma da Previdência dos militares. Esse trecho foi separado da PEC, o que gerou uma reação imediata de parte significativa dos parlamentares, que ameaçam paralisar a tramitação até que esse pedaço da reforma não seja enviado ao Congresso. Maia trabalha internamente para que isso não ocorra. Em outra frente, mas com o mesmo objetivo de facilitar a interlocução do governo com o Congresso que considera "truncada", segundo já disse a interlocutores, Maia lidera, em parceria com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), lidera um movimento para colocar na liderança do Congresso a deputada Joice Hasselman (PSL-PR), que já foi preterida à vaga de líder do governo na Câmara. Os chefes do Legislativo avaliam que ela, com um bom diálogo tanto com integrantes do governo como das duas Casas congressuais, seja a pessoa ideal para conseguir os votos necessários para fazer a PEC ser aprovada. Na Câmara, após a CCJ, a PEC segue para uma comissão especial. Nessas duas instâncias, precisa de maioria simples para ser aprovada. Contudo, em seguida, passa por duas votações no plenário, onde são necessários apoio de 308 deputados. Atualmente, o governo acredita contar com, no máximo, 200 votos. >> Aposentadoria rural e BPC "contaminam" reforma da Previdência, diz Rodrigo Maia
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