Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Roberto Campos Neto defende autonomia do Banco Central. Veja ao vivo ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Roberto Campos Neto defende autonomia do Banco Central. Veja ao vivo a sabatina do indicado à presidência do BC

Congresso em Foco

26/2/2019 | Atualizado às 12:27

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Roberto de Oliveira Campos Neto tem 49 anos e se formou em 1993 em economia na Universidade da Califórnia[fotografo]Reprodução/TV Senado[/fotografo]

Roberto de Oliveira Campos Neto tem 49 anos e se formou em 1993 em economia na Universidade da Califórnia[fotografo]Reprodução/TV Senado[/fotografo]
O economista Roberto Campos Neto, indicado pelo Executivo à presidência do Banco Central, defendeu nesta terça-feira (26) a discussão sobre a autonomia da instituição. Em sua apresentação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, onde também é sabatinado, Campos Neto disse que duas ações serão priorizadas pelo BC no início de seu mandato: a fixação de critérios para o exercício de cargo de dirigente em instituições financeiras públicas e a lei de autonomia do Banco Central. As duas propostas precisam ser debatidas pelo Congresso Nacional, na avaliação dele. "Em relação à primeira medida, precisamos aprimorar a governança, alinhando as exigências para os dirigentes em bancos públicos àquelas já existentes para o setor privado. Quanto à autonomia do Banco Central, o objetivo é aprimorar o arranjo institucional de política monetária, para que ela dependa menos de pessoas e mais de regras, e para que estejamos alinhados à moderna literatura sobre o tema e aos melhores pares internacionais", afirmou.

>> Veja a íntegra da apresentação de Campos Neto

Credibilidade Segundo ele, o Brasil está maduro para essa nova realidade. "A mudança, se aprovada por esse Parlamento, trará ganhos para a credibilidade da instituição e para a potência da política monetária, reduzindo o tradeoff de curto prazo entre inflação e atividade econômica e contribuindo para a queda das taxas de juros e o crescimento econômico", considerou. Indicado para o cargo pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e neto do ex-ministro Roberto Campos, o economista classificou quatro pontos como essenciais de sua eventual gestão à frente do BC: - a inclusão, que, segundo ele, significa facilidade de acesso ao mercado a investidores e tomadores, nacionais e estrangeiros, pequenos e grandes; - a precificação adequada, garantida por instrumentos de acesso competitivo aos mercados; - a transparência no processo de formação de preços e nas informações de mercado; e - a educação financeira, dando estímulo para a participação de todos no mercado e para a formação de poupança. Além de Campos Neto, também são sabatinados Bruno Serra Fernandes e João Manoel Pinho de Mello, indicados para a diretoria do BC, e Flávia Martins Sant'Anna Perlingeiro, indicada para a diretoria da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A relatoria das indicações está a cargo de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Wellington Fagundes (PR-MT) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), respectivamente. Votação em plenário O relator da indicação de Campos Neto, senador Eduardo Braga (MDB-AM), acredita que a comissão tem condições de deliberar sobre a aprovação do nome, uma vez que ele tem as qualificações para assumir a função e apresentou toda a documentação exigida. O presidente do Banco Central tem status de ministro. Caso passem pela CAE, as indicações serão submetidas à votação do plenário. Roberto de Oliveira Campos Neto tem 49 anos e se formou em 1993 em economia na Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Dois anos depois, concluiu o mestrado na mesma instituição. Neto do economista e ex-ministro Roberto Campos, iniciou a vida profissional no Banco Bozano Simonsen, mas a maior parte da carreira foi dedicada ao Banco Santander, onde ocupou cargos em diferentes áreas, como mesa de operações, renda fixa internacional, tesouraria e banco digital. O Banco Central é uma autarquia, vinculada ao Ministério da Economia, cuja tarefa é formular e executar a política monetária, manter a inflação dentro da meta, servir como depositário das reservas internacionais do país e garantir, para a população, o fornecimento adequado de dinheiro em espécie. A instituição tem uma diretoria colegiada, que é indicada pelo presidente da República e precisa ser aprovada pelo Senado. A CVM também é uma autarquia vinculada ao Ministério da Economia. Sua missão é fiscalizar e desenvolver o mercado de capitais no Brasil, a fim de equilibrar a atuação dos agentes e a proteção dos investidores. Com informações da Agência Senado  
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado CVM economia brasileira CAE Banco Central autonomia do banco central instituições financeiras BC Paulo Guedes Roberto Campos Neto

Temas

Economia Congresso

LEIA MAIS

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Com deputado expulso do PL, Mesa Diretora pode mudar de formação

Câmara dos Deputados

Quem é Antônio Carlos Rodrigues, expulso do PL por defender Moraes

Câmara dos Deputados

Saiba quais deputados mais apresentaram projetos de lei em 2025

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

TROCA DE DEPUTADOS

Câmara confirma perda do mandato de 7 deputados após decisão do STF

2

15º estado

Prêmio Congresso em Foco é o 15º maior colégio eleitoral do país

3

MUNDO

Alternativa local: entenda como a sanção a Moraes pode ser contornada

4

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Após sanções, Nikolas apresenta pedido de impeachment contra Moraes

5

Tarifaço

Suco de laranja, carvão e peças de avião estão fora da tarifa dos EUA

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES