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Bolsonaro reconhece dificuldade para aprovar reforma da Previdência ainda em 2018

Congresso em Foco

12/11/2018 | Atualizado às 18:59

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Presidente eleito falou com a imprensa na entrada de sua casa na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na tarde desta segunda-feira (12)[fotografo]Reprodução / GloboNews[/fotografo]

Presidente eleito falou com a imprensa na entrada de sua casa na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na tarde desta segunda-feira (12)[fotografo]Reprodução / GloboNews[/fotografo]
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, reconheceu hoje (12) que há dificuldades em aprovar a reforma da Previdência ainda este ano. Segundo ele, a avaliação foi feita pelo economista Paulo Guedes, que assumirá o superministério da Economia, e que está à frente das principais negociações sobre o tema. Bolsonaro e Guedes se reuniram nesta segunda-feira no Rio de Janeiro. "Ele [Paulo Guedes] está achando que dificilmente aprova alguma coisa este ano", afirmou. "Não é esta a reforma que eu quero", acrescentou o presidente eleito, confirmando que vai tomar café com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para conversar sobre o assunto. Também informou que vai "apertar a mão" dos colegas do Congresso Nacional. Para Bolsonaro, a reforma tem de começar pelo setor público, considerado por ele deficitário. Também afirmou que não se deve pensar em uma reforma baseada apenas em cálculos e números. De acordo com ele, é importante observar os dados com o "coração".

>> Eunício diz que colegas estão "horrorizados" após conversa com Paulo Guedes: "Povo de rede social"

"Tem de olhar os números e o social também", disse o presidente eleito. "É complicado, mas você tem de ter o coração nessa reforma", acrescentou Bolsonaro. "Olhar os números de forma fria, qualquer um faz, nós não queremos isso." Bolsonaro criticou a existência de aposentadorias acima do teto constitucional, no setor público, que fixa como limite o salário dos ministros dos tribunais superiores (R$ 33,7 mil). "[Há] aposentadorias que estão aí até acima do teto, excessos de privilégios", disse. "Tem que começar com a Previdência pública." O presidente eleito conversou com a imprensa ao sair de casa hoje, na Barra da Tijuca, para novamente ir à agência do Banco do Brasil sacar dinheiro. Foi a terceira vez que Bolsonaro saiu nos últimos dias para ir ao banco.  

>> Equipe econômica de Bolsonaro não durará seis meses, projeta Cid Gomes

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