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Bolsonaro usa "kit gay" contra Haddad, que mira periferia no último programa de rádio e TV

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) subiu o tom dos ataques contra seu adversário na corrida presidencial, o petista Fernando Haddad

Congresso em Foco

26/10/2018 | Atualizado às 20:17

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Haddad é vinculado a Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, a respeito de supostas alterações na Constituição[fotografo]Reprodução / YouTube[/fotografo]

Haddad é vinculado a Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, a respeito de supostas alterações na Constituição[fotografo]Reprodução / YouTube[/fotografo]
Em queda na mais recente pesquisa Datafolha, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) subiu o tom dos ataques contra seu adversário na corrida presidencial, o petista Fernando Haddad, no último programa de rádio e TV antes da votação de domingo (28). O ex-prefeito de São Paulo, por sua vez, parece ter ouvido o recado do rapper Mano Brown (Racionais MC's), que na última terça-feira (23) subiu ao palanque de Haddad na Lapa, centro do Rio de Janeiro, para dizer que o PT se desconectou da periferia. Além de ter procurado falar ao povo mais humilde, Haddad também reforçou os ataques a Bolsonaro e veiculou falas do oponente contra direitos trabalhistas e em favor da tortura (veja os abaixo). A coligação 'Brasil acima de tudo, Deus acima de todos" resolveu intensificar a associação de Haddad com os "corruptos" do PT, e insistiu na ideia do chamado "kit gay" - expressão atrelada à disseminação de fake news durante a campanha e proibida de ser veiculada em propagandas de Bolsonaro pelo próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O tribunal diz que o suposto material sobre sexo para crianças jamais existiu e que a referência a ele significa "difusão de fato sabidamente inverídico". Na peça publicitária, Bolsonaro usa a fala do então secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade de Haddad no Ministério da Educação, André Lázaro, durante audiência pública na Comissão de Educação da Câmara, em 2016. Na ocasião, da qual Bolsonaro participa como deputado, André comenta ações de ensino sobre identidade de gênero e orientação sexual em escolas públicas, e fala sobre "beijo lésbico". Assista ao vídeo:   Bolsonaro também associa o PT a casos de crimes como o assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel, em janeiro 2002. Neste ponto da propaganda, a campanha do ex-capitão do Exército usa uma declaração, no plenário da Câmara, da deputada e senadora eleita Mara Gabrilli (PSDB-SP) sobre o episódio. "[...] esse mesmo ex-presidente Lula, que eles disseram que tanto lutou pelo povo, é o mesmo ex-presidente que mandou extorquir empresários na cidade de Santo André. E, desse esquema todo, o que surgiu foi o brutal assassinato do prefeito Celso Daniel", diz a parlamentar tucana. Mudança de estratégia Já Haddad aproveitou o retrato exibido pela mais recente pesquisa Ibope na cidade de São Paulo. Embora Bolsonaro ainda tenha margem segura de intenções de voto no estado, na capital o petista ultrapassou o deputado fluminense e chegou a 51% das preferências. Ao final do filme abaixo, a coligação "O Brasil feliz de novo" destaca o resultado e dá tom de otimismo à propaganda com o lema da "virada" de votos. Haddad aproveitou também para lembrar que Bolsonaro "fugiu" dos confrontos com Haddad na televisão, e que hoje (sexta, 26) seria realizado o já traducional último debate entre presidenciáveis antes do segundo turno, na TV Globo. "Ele se esconde para não ter que assumir as suas ideias doentias e desequilibradas. Bolsonaro não respeita os pobres", diz a apresentadora negra, dando início a uma sequência de declarações polêmicas de Bolsonaro. Veja:  

Das 123 fake news encontradas por agências de checagem, 104 beneficiaram Bolsonaro

Em prática ilegal, empresas bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp, diz Folha

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TSE eleições Bolsonaro segundo turno Jair Bolsonaro TV Globo Mara Gabrilli Fernando Haddad debate Tribunal Superior Eleitoral Celso Daniel corrida presidencial Haddad eleições 2018 André Lázaro

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