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TSE diz que "kit gay" não existiu e proíbe Bolsonaro de disseminar notícia falsa

Congresso em Foco

16/10/2018 | Atualizado às 11:09

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Pesquisa IDEIA Big Data/Avaaz mostrou que 84% dos eleitores de Bolsonaro acreditaram na existência do kit gay

Pesquisa IDEIA Big Data/Avaaz mostrou que 84% dos eleitores de Bolsonaro acreditaram na existência do kit gay
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Carlos Horbach determinou a suspensão de links de sites e redes sociais com a expressão "kit gay" usados pela campanha de Jair Bolsonaro (PSL) para atacar o candidato do PT, Fernando Haddad. A representação tinha como alvos o presidenciável do PSL e seus filhos Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), eleito senador, e Carlos Bolsonaro (PSL), vereador no Rio. Eles reproduziram conteúdo que afirmava que o livro Aparelho Sexual e Cia tinha sido distribuído em escolas públicas pelo Ministério da Educação quando Haddad era o ministro da pasta. "Nesse quadro, entendem comprovada a difusão de fato sabidamente inverídico, pelo candidato representado e por seus apoiadores, em diversas postagens efetuadas em redes sociais, requerendo liminarmente a remoção de conteúdo. Assim, a difusão da informação equivocada de que o livro em questão teria sido distribuído pelo MEC... gera desinformação no período eleitoral, com prejuízo ao debate político", concluiu o ministro do TSE. O vídeo teve o alcance de cerca de 500 mil visualizações. Em 28 de agosto, Bolsonaro apresentou o livro durante entrevista ao Jornal Nacional. Na ocasião ele afirmou que o material foi distribuído para crianças pelo MEC na gestão de Haddad.

Movimento LGBTI acusa Bolsonaro de mentir no JN e pede direito de resposta

Google e Facebook Horbach deu prazo de 48 horas para que o Facebook e o Google identifiquem o número de IP da conexão utilizada no cadastro inicial dos perfis responsáveis pelas postagens, os dados cadastrais dos responsáveis e os registros de acesso. Até o momento a defesa da coligação "O Povo Feliz de Novo", de Haddad, conseguiu a derrubada de cerca de 100 links originais e mais de 146 mil compartilhamentos com alcance de aproximadamente 20 milhões de visualizações. "Para além dos prejuízos nesta eleição, temos claramente acompanhado a escalada de notícias falsas com uma disseminação que só pode ser explicada através de um trabalho de inteligência articulado e financiado com robustos recursos. Este é um instrumento perigoso para a consolidação de notícias que podem comprometer a própria segurança nacional do Brasil", afirma o advogado Angelo Ferraro, que defende a chapa petista. O ministro do TSE destacou que o projeto "Escola sem Homofobia" não chegou a ser executado pelo Ministe´rio da Educac¸a~o e que, portanto, "na~o ensejou, de fato, a distribuic¸a~o do material dida´tico a ele relacionado". "Assim, a difusa~o da informac¸a~o equivocada de que o livro em questa~o teria sido distribui´do pelo MEC (...) gera desinformac¸a~o no peri´odo eleitoral, com prejui´zo ao debate poli´tico, o que recomenda a remoc¸a~o dos conteu´dos com tal teor", assinalou Horbach. Lei Brasileira de Inclusão Também nessa segunda-feira (15), mais cedo, o ministro do TSE Sérgio Banhos proibiu a campanha de Haddad de veicular propaganda que dizia que Bolsonaro votou contra a Lei Brasileira de Inclusão. O projeto foi aprovado em votação simbólica, aquela em que não há declaração nominal de voto. Em vídeo, Bolsonaro disse que contestou apenas a inclusão de uma emenda que tratava, segundo o candidato, de LGBTs. "O que tem a ver você criar uma subclasse dentro de pessoas com deficiência só porque é gay, lésbicas, bissexual, transexual ou seja lá o que for. A inclusão é para todo mundo. Não interessa a opção sexual. Nós e um montão de gente votou contra esta deformação do projeto, criando uma classe especial dentro daqueles que têm problema", ressaltou o presidenciável.

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