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Justiça manda soltar ex-governador de Goiás Marconi Perillo

Congresso em Foco

11/10/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 10:46

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Marconi Perillo tentava uma vaga no Senado, mas ficou em quinto lugar na disputa[fotografo]Marcelo Camargo / Agência Brasil[/fotografo]

Marconi Perillo tentava uma vaga no Senado, mas ficou em quinto lugar na disputa[fotografo]Marcelo Camargo / Agência Brasil[/fotografo]
O desembargador Olindo Menezes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), determinou a soltura, nesta quinta-feira (11), do ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB). Segundo Menezes, "não há, pelos fundamentos da decisão, a demonstração da necessidade da sua prisão cautelar", referindo-se a Marconi. A decisão atende a um pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-governador. A defesa alega, entre outras coisas, que é falsa a premissa de que o político seria o líder de uma organização criminosa, hierarquicamente estruturada, uma vez que Marconi não é mais governador do estado nem foi eleito senador. Marconi foi preso na tarde de ontem (quarta, 10) enquanto prestava depoimento à Polícia Federal (PF) em Goiânia. O tucano passou a noite na sede da Superintendência da PF, na capital goiana. Em nota, a defesa do ex-governador afirma que "a prisão era ilegal, arbitrária e infundada" e que "afrontava outras decisões de liberdade" concedidas na mesma operação. Segundo a nota, os advogados de Marconi não têm "nenhuma preocupação com os fatos investigados" e estão convictos de que o político é inocente. Em delação premiada, executivos da Odebrecht alegaram ter repassado R$ 10 milhões em propina ao ex-governador nas eleições de 2010 e 2014, em troca da execução de obras em Goiás. O tucano é investigado no âmbito da Operação Cash Delivery. Em 28 de setembro, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao ex-governador e prenderam cinco pessoas próximas a ele, como o coordenador financeiro de sua campanha, Jayme Rincón. Na ocasião, a prisão de Marconi foi decretada, mas a ordem não foi cumprida, devido a restrições do calendário eleitoral em relação aos candidatos. Marconi Perillo concorria, nas eleições, a uma das vagas para o Senado, mas foi derrotado, ficando em quinto lugar na disputa.
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