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Câmara e Senado voltam das eleições e encerram semana sem votar projetos em plenário

Congresso em Foco

10/10/2018 | Atualizado às 22:34

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Eunício e Eduardo Braga conversam na Mesa Diretora diante de um plenário com poucos senadores[fotografo]Jefferson Rudy / Agência Senado[/fotografo]

Eunício e Eduardo Braga conversam na Mesa Diretora diante de um plenário com poucos senadores[fotografo]Jefferson Rudy / Agência Senado[/fotografo]
Tanto a Câmara quanto o Senado voltaram do primeiro turno das eleições, realizado no último domingo (7), ainda em marcha lenta. Duas sessões deliberativas foram marcadas para ambas as Casa ontem (terça, 9) e hoje, mas nenhum projeto de lei ou medida provisória, por exemplo, foi levado à votação de plenário. Deputados encerraram os trabalhos no início da tarde, enquanto senadores o fizeram por volta das 17h30 sem avançar na pauta de votações. No Senado, votou-se apenas questões de praxe, como decretos de acordo internacional ou indicação para postos da administração pública. Na Câmara houve apenas sessão de debates, e deputados aproveitaram para reproduzir em plenário a temperatura elevada da disputa eleitoral, com acusações trocadas entre apoiadores de Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL). O próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sequer esteve em Brasília para conduzir os trabalhos de plenário. Eleito pela sexta vez, Maia conquistou pouco mais de 70 mil votos e uma das 46 vagas reservadas ao Rio de Janeiro na Câmara, mas não vai mais capitanear votações nesta semana - como se sabe, deputados e senadores costumam votar às terças e quartas-feiras, na quase totalidade das semanas. Já o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), que não conseguiu se reeleger, até sentou-se à cadeira principal da Mesa Diretora, mas não viu projetos relevantes serem aprovados em plenário. Na tarde de hoje (quarta, 10), o senador até chegou a fazer referência a uma medida provisória pautada para votação, mas apontou erro da Câmara e a devolveu aos deputados para que sejam retificadas as "incorreções materiais".   [caption id="attachment_360709" align="alignnone" width="700"]No registro da Agência Senado, João Capiberibe (PSB) e <a href=Paulo Paim (PT) em um plenário vazio" width="700" height="467" /> No registro da Agência Senado, João Capiberibe (PSB) e Paulo Paim (PT) em um plenário vazio - Foto: Jefferson Rudy[/caption]   "Então, eu vou aguardar. A Câmara está dizendo que vai encaminhar um novo texto. Se chegar, eu votarei essa matéria, que é a questão do Funrural. Se não, eu não vou votar com o texto a ser corrigido. Não há tempo para isso, para fazer essa correção. A Câmara tem que nos encaminhar o texto correto, e eu vou aguardar. Se não houver encaminhamento, lamentavelmente eu não vou poder votar a medida provisória, e a pauta continuará trancada", disse Eunício, lembrando que a pauta está trancada justamente pela MP, que perde validade em 5 de novembro. Renegociação de dívidas Trata-se da Medida Provisória 842/2018, que versa sobre a renegociação de dívidas rurais (Funrural). Por ter tido a redação original alterada, o texto foi aprovado pela Câmara na forma de projeto de lei de conversão (PLV 25/2018) e, enviado pelos deputados ao Senado, repõe na MP itens vetados pelo governo na sanção da a lei sobre o Programa de Regularização Rural (PRR). Com estimativa de gasto de R$ 17 bilhões aos cofres públicos, a MP continua em vigência e libera a concessão de descontos, com dois percentuais (70% ou 35%, conforme a data do contrato), exclusivamente para liquidação de dívidas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A matéria revoga cinco artigos promulgados após a derrubada de vetos presidenciais, como este site mostrou em 3 de abril.   [caption id="attachment_360707" align="alignnone" width="700"]Deputados conversam em plenário, mas nada aprovam Deputados conversam em plenário, mas nada votam - Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados[/caption]   Por outro lado, o projeto de lei de conversão resgata os cinco artigos e promove ajustes pontuais, a maioria com referência à data para adesão e à redução de descontos. Os dois textos condicionam a concessão dos benefícios à inclusão das renúncias fiscais na peça orçamentária anual. O governo diz que a proposição modificada gera renúncia fiscal de R$ 17 bilhões, ao passo em que medida provisória promove despesas de R$ 1,5 bilhão. "Eu vou pedir ao doutor [Luiz Fernando] Bandeira, secretário-geral da Mesa, para fazer um contato com a Câmara sobre a Medida Provisória 3.842. Não vou ler um texto que está equivocado e nem votar uma matéria que não tem a chancela do presidente da Câmara. Então, estou aguardando para destrancar a pauta e votar outras matérias que dependem de destrancamento da pauta", acrescentou Eunício.  

Congresso derruba vetos às leis para agentes de saúde, Funrural e Refis de pequenas empresas

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Senado Congresso Câmara medidas provisórias Eunício Oliveira Mesa Diretora Jair Bolsonaro Fernando Haddad funrural Rodrigo Maia renegociação das dívidas Programa de Regularização Rural

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