Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Justiça eleitoral cassa o mandato do senador José Medeiros

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Justiça eleitoral cassa o mandato do senador José Medeiros

Congresso em Foco

1/8/2018 | Atualizado às 12:07

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Medeiros herdou o mandato de Pedro Taques em janeiro de 2015, quando o titular renunciou para assumir o governo de Mato Grosso[fotografo]José Medeiros/ABr[/fotografo]

Medeiros herdou o mandato de Pedro Taques em janeiro de 2015, quando o titular renunciou para assumir o governo de Mato Grosso[fotografo]José Medeiros/ABr[/fotografo]
Por unanimidade, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) cassou, na noite dessa terça-feira (31), o mandato do senador José Medeiros (Podemos) por fraude na ata da convenção que definiu a chapa dos candidatos ao Senado em 2010. O TRE ainda determinou a posse de seu suplente, Paulo Fiúza. Primeiro suplente de Pedro Taques (PSDB), Medeiros foi efetivado no mandato após a eleição do titular como governador em 2014. O Congresso em Foco procurou o senador, que ainda não se manifestou sobre o assunto. O relator do processo, o juiz Ulisses Rabaneda, votou pela cassação de toda a chapa, inclusive de Pedro Taques, o que abriria caminho para a posse do segundo colocado na disputa a governador de 2014, o petista Carlos Abicalil. A posição dele, porém, foi derrubada por 5 votos a 2. Revisora do caso, Vanessa Gasques votou pela cassação de Medeiros, mas isentou Fiúza e Taques de responsabilidade. Apenas o juiz Mário Kono acompanhou o relator do caso. Outros quatro magistrados seguiram o relator e também livraram Fiúza e Taques da perda do mandato. Segundo o TRE, a decisão deverá ter efeito imediato em razão do risco de haver perda do objeto, já que o mandato de Medeiros termina em janeiro de 2019. O senador corre o risco de ser barrado da disputa eleitoral deste ano por causa da Lei da Ficha Limpa. Confusão na suplência Indicado inicialmente para a primeira suplência, o deputado estadual Zeca Viana desistiu da disputa dois meses antes da votação. Com isso, segundo a denúncia, Fiúza teria de subir de posição. Policial rodoviário, José Medeiros passou, então, a compor a chapa. Em vez de ir para a segunda suplência, ele assumiu a vaga de Viana. De acordo com a acusação, houve assinaturas falsas na ata que resultou na definição final dos suplentes. O caso foi reaberto em 2016 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já que o TRE-MT havia extinto a investigação em 2014. Com informações do Midia News
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Mato Grosso cassação Pedro Taques justiça eleitoral podemos José Medeiros

Temas

Justiça País

LEIA MAIS

STF

Dino propõe responsabilizar redes por crimes mesmo sem ordem judicial

JUSTIÇA

STF retoma julgamento sobre responsabilidade das redes nesta quarta

Justiça

TCE do Acre determina afastamento de secretário aliado de deputada

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

INTERROGATÓRIO

Bolsonaro chama Moraes para ser vice em 2026, que nega: "Eu declino"

2

8 DE JANEIRO

Bolsonaro: manifestantes acampados no QG do Exército eram "malucos"

3

INTERROGATÓRIO NO STF

Citado por Fux, Bebianno alertou em 2019 que Bolsonaro tentaria golpe

4

ORÇAMENTO

Nova decisão sobre emendas inflama Congresso e ameaça decreto do IOF

5

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Haddad acusa deputados de "molecagem" e sessão na Câmara vira tumulto

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES