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Em carta aos tucanos, Aécio se despede do comando do PSDB e diz que irá provar inocência

Congresso em Foco

7/12/2017 | Atualizado às 10:02

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[caption id="attachment_310500" align="aligncenter" width="562" caption="Aécio é alvo de denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF)"][fotografo]Agência Senado[/fotografo][/caption]  Presidente licenciado do comando do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) enviou carta aos colegas de partido para justificar atos praticados e fazer balanço de sua gestão. Denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela Procuradoria-Geral da República (PGR), pelos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça, o parlamentar também ressaltou seu compromisso em mostrar sua inocência. "Desde que me afastei da presidência do PSDB, em maio último, venho me dedicando de maneira integral à minha defesa diante das falsas e criminosas acusações de que sou vítima. Estejam certos de que, ao fim, restará provada a absoluta correção de todos os meus atos. Assim como foi ao longo destes últimos 30 anos, serei sempre um dedicado tucano pronto para lutar junto com o PSDB pelo Brasil e pelos brasileiros", afirmou Aécio. Neste sábado (9), a legenda elegerá a nova estrutura de comando nacional em reunião da Executiva Nacional do PSDB. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin vai assumir a presidência da legenda, já que o senador Tasso Jereissati (CE) e o governador de Goiás, Marconi Perillo, após um acordo, decidiram retirar suas candidaturas para liberar o caminho para Alckmin. Aécio ficou no comando do PSDB entre 2013 e 2017. Sua licença do partido ocorreu após se tornar alvo de acusações dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, no âmbito da Operação Lava Jato. Gravado por Joesley em março deste ano, o tucano teria pedido R$ 2 milhões ao empresário.
<< Comando do PSDB recomenda apoio à reforma da Previdência, mas não fecha questão no Partido
No início de novembro, Aécio, que havia deixado Jereissati no comando interino do partido, o afastou e voltou ao comando sob o discurso de garantir a isonomia de condições entre os dois postulantes à presidência da legenda (Jereissati e Marconi). Ao reassumir, Aécio transmitiu a direção provisória da legenda para o ex-governador de São Paulo Alberto Goldman, um dos vice-presidentes tucanos. Criticado pela decisão, na carta, Aécio justifica: "Desta decisão decorreu um processo sucessório equilibrado, e dele, um saudável entendimento que culminará, na convenção que se aproxima, com a eleição do governador Geraldo Alckmin para presidente nacional do partido. A ele, manifesto meu apreço e inteira confiança em sua capacidade de nos liderar nessa nova travessia que se inicia". Comprometido com o governo do presidente Michel Temer, o senador tucano também defendeu que os tucanos votem a favor da reforma da Previdência. "Considero que, no processo de sucessão interna ora em marcha, a unidade, a coesão, a firmeza de princípios - nos cobram, por exemplo, posição clara e corajosa em favor da aprovação da reforma da Previdência ora em debate no Congresso - são os valores maiores a serem perseguidos, a fim de que preservemos, na árdua disputa eleitoral que se aproxima, a coerência que construímos ao longo da nossa história", ressalta. Desde que as denúncias contra Temer vieram à tona, o PSDB tem se dividido entre os que apoiam a permanecia do partido na base governista e os que defendem o desembarque.

Na tentativa de restabelecer o consenso pelo menos sobre o comando do partido, o FHC passou as últimas semanas tentando convencer Alckmin a assumir a presidência tucana, concorrendo em uma chapa única. FHC também defendeu, nos últimos dias, que os tucanos deixem a base governista de Temer.

<< Aécio reassume PSDB para "garantir isonomia" entre Tasso e Marconi

<< Deputados pró-Aécio acusam Tasso de usar máquina partidária para manter comando tucano
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