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Congresso em Foco
7/12/2017 13:19
 [fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption] 
A Petrobras já recebeu, desde o início da Operação Lava Jato, R$ 1,476 bilhão desviados da companhia no esquema de pagamento de propina desvendado pelo Ministério Público do Paraná e pela Polícia Federal.
Desde total, cerca de R$ 654 milhões foi devolvido hoje (7) aos cofres da companhia. O dinheiro foi recuperado por meio de acordos de colaboração celebrados com pessoas físicas e jurídicas no âmbito da Operação Lava Jato.
A devolução aconteceu durante evento realizado em Curitiba, base central da operação, com a presença do presidente da estatal, Pedro Parente. Segundo nota divulgada pela Petrobras, a empresa"vem trabalhando em parceria com o Ministério Público Federal, a Polícia Federal, a Receita Federal e demais autoridades desde o início das investigações, ao mesmo tempo em que aprimorou seus mecanismos de controle e tomada de decisões".
Na avaliação da estatal, a companhia, "que é reconhecida pelas autoridades como vítima dos atos desvendados pela Lava Jato, seguirá adotando medidas jurídicas contra empresas e pessoas, inclusive ex-funcionários e políticos, que causaram danos financeiros e à imagem da companhia".
A nota conclui afirmando que a Petrobras atua como coautora com o Ministério Público Federal e a União em 13 ações de improbidade administrativa em andamento, além de ser assistente de acusação em 43 ações penais.
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A Petrobras já recebeu, desde o início da Operação Lava Jato, R$ 1,476 bilhão desviados da companhia no esquema de pagamento de propina desvendado pelo Ministério Público do Paraná e pela Polícia Federal.
Desde total, cerca de R$ 654 milhões foi devolvido hoje (7) aos cofres da companhia. O dinheiro foi recuperado por meio de acordos de colaboração celebrados com pessoas físicas e jurídicas no âmbito da Operação Lava Jato.
A devolução aconteceu durante evento realizado em Curitiba, base central da operação, com a presença do presidente da estatal, Pedro Parente. Segundo nota divulgada pela Petrobras, a empresa"vem trabalhando em parceria com o Ministério Público Federal, a Polícia Federal, a Receita Federal e demais autoridades desde o início das investigações, ao mesmo tempo em que aprimorou seus mecanismos de controle e tomada de decisões".
Na avaliação da estatal, a companhia, "que é reconhecida pelas autoridades como vítima dos atos desvendados pela Lava Jato, seguirá adotando medidas jurídicas contra empresas e pessoas, inclusive ex-funcionários e políticos, que causaram danos financeiros e à imagem da companhia".
A nota conclui afirmando que a Petrobras atua como coautora com o Ministério Público Federal e a União em 13 ações de improbidade administrativa em andamento, além de ser assistente de acusação em 43 ações penais.
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