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Abin paralela

Após operação da PF, governo demite diretor-adjunto da Abin

Proximidade entre Alessandro Moretti, segunda figura mais influente da Abin, e a família Bolsonaro criou desconfiança no governo.

Congresso em Foco

30/1/2024 | Atualizado às 21:16

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Proximidade entre Alessandro Moretti, segunda figura mais influente da Abin, e a família Bolsonaro criou desconfiança no governo. Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Proximidade entre Alessandro Moretti, segunda figura mais influente da Abin, e a família Bolsonaro criou desconfiança no governo. Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Diante dos desdobramentos da operação da Polícia Federal (PF) que investiga a criação de um aparato clandestino por parte do governo de Jair Bolsonaro na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para perseguir opositores, o presidente Lula decidiu exonerar, na noite desta terça-feira (30), o diretor-adjunto da agência, Alessandro Moretti. O substituto será Marco Aurélio Chaves Cepik, hoje comandante da Escola de Inteligência da Abin. A troca foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (leia aqui a íntegra). Oriundo da Polícia Federal, Moretti foi um dos quadros nomeados para assumir cargo na Abin durante o governo de Jair Bolsonaro, trabalhando junto ao agora deputado Delegado Ramagem (PL-RJ), que comandava a diretoria da agência. Com as suspeitas em cima de seu antigo chefe, a permanência de Alessandro Moretti se tornou insustentável para o governo. Ramagem responde sob a suspeita de ter utilizado, com o aval da família Bolsonaro, o aparato da Abin para espionar rivais e fornecer informação privilegiada sobre inquéritos policiais contra o ex-presidente e seus filhos. Essa ala clandestina da agência ficou conhecida como "Abin paralela", e a Polícia Federal identificou a existência de um núcleo político, supostamente coordenado pelo vereador Carlos Bolsonaro. A descoberta, por parte da Polícia Federal, de aparelhos eletrônicos da Abin nas residências de Ramagem e Carlos Bolsonaro nas duas últimas semanas aumentou o receio na cúpula do governo em preservar as funções de aliados do ex-presidente, aumentando a pressão sobre o presidente Lula para que fizesse substituições nas chefias da agência. Ele próprio alegou estar desconfortável com a composição do órgão máximo de inteligência civil.
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