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Inflação cresce em 2007. Prejuízo é maior para pobres

Congresso em Foco

11/1/2008 | Atualizado 12/1/2008 às 8:16

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A Inflação medida em 2007 (4,46%) foi 1,32% maior do que a verificada em 2006 (3,14%). A diferença, no entanto, ficou dentro da meta esperada pelo Banco Central, que era de 4,5%.

De acordo com os dados divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os alimentos foram os maiores responsáveis pela alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a variação de preços de um mês para o outro.

No ano, eles tiveram um aumento de 10,79%, sendo que as carnes aumentaram 22,15% e os leites e derivados tiveram alta de 19,79%. Com isso, apenas os gêneros alimentícios foram responsáveis pelo aumento de 2,21 pontos percentuais no IPCA de 2007.  

Em dezembro foi medida a maior variação de preços do ano. Só naquele mês a variação verificada foi 42% maior do que a medida em novembro.

O IBGE também verificou que a inflação foi maior para as famílias de baixa renda. O Índice de Nacional Preços ao Consumidos (INPC), que mede a variação dos preços para as famílias com rendimentos de um a seis salários mínimos, teve alta de 5,16%. Portanto, foi 0,7% maior do que a inflação geral.

Diferenças regionais

Tanto o IPCA, quanto o INPC são médias dos índices de inflação verificados em 11 regiões metropolitanas brasileiras.

Seis delas tiveram a inflação acima da média nacional, sendo que, em Belém, foi verificado o maior índice de variação de preços, 7,1%. Curitiba foi a região com o menor IPCA do país, 3,48%.

No INPC, as duas regiões também aparecem nas extremidades do índice: Belém mediu 8,17% e Curitiba, 3,75%.

Embora em todas as regiões o impacto da inflação tenha sido maior para as pessoas de baixa renda, com o INPC maior do que o IPCA, Belo Horizonte foi a região metropolitana com a maior diferença entre os dois. Lá, o INPC foi 1,21% maior do que o IPCA. (Soraia Costa)

Veja os dados divulgados pelo IBGE

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