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Capelli demite mais 58 funcionários do GSI

Ricardo Capelli, ministro interino, demite mais 58 do GSI ao promover renovação de quadro de funcionários dentro do órgão.

Congresso em Foco

27/4/2023 | Atualizado às 18:35

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Capelli concedeu entrevista exclusiva ao Congresso em Foco neste sábado. Foto: Sylvio Costa/Congresso em Foco

Capelli concedeu entrevista exclusiva ao Congresso em Foco neste sábado. Foto: Sylvio Costa/Congresso em Foco
O ministro interino do GSI, Ricardo Capelli, anunciou nesta quinta-feira (26) a exoneração de mais 58 servidores ligados ao GSI. Essa é a terceira leva de demissões desde os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. As exonerações serão publicadas no Diário Oficial da União. Ao todo, quase 90 servidores já foram dispensados do órgão. Na quarta-feira (26), Capelli já havia dispensado 29 funcionários do órgão, que possui aproximadamente 900 cargos. A maior parte é ocupada por militares. Ao todo, o ministro interino já demitiu 87 pessoas do GSI. A mudança nos quadros foi um pedido direto do presidente Luís. Do total de exonerações, três eram secretários nacionais: Marcius Cardoso Netto, segurança e coordenação presidencial; Marcelo Da Silva Gomes, coordenação de sistemas e Max Cintra Moreira, assuntos de defesa e segurança nacional. Os militares que perderam as funções dentro do GSI devem retornar aos cargos que ocupavam nas Forças Armadas. Capelli era assessor do ministro Flávio Dino até assumir a chefia do órgão no dia 21 de abril, mesmo dia em que o general da reserva Gonçalves Dias perdeu o cargo à frente do GSI após imagens vazadas que o mostravam no Palácio do Planalto nos atos antidemocráticos. Até segunda-feira, 35% dos cargos que compõem o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) já tinham sido substituídos. Os dados foram apresentados por Capelli ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ambos estiveram reunidos para uma análise em relação à crise instituída desde o vazamento das imagens que mostram a invasão do Palácio do Palácio do Planalto, em 8 de janeiro. As imagens completas foram entregues pelo GSI ao STF neste final de semana, depois de determinação de Moraes. Segundo o chefe interino do GSI, além da entrega das imagens, o GSI determinou o dia 30 de maio foi estabelecido como o prazo final de apuração da sindicância sobre os atos antidemocráticos. Os militares que integram os quadros do GSI e flagrados durante as ações criminosas prestaram depoimento à Polícia Federal neste domingo (23).    
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Lula Bolsonaro renovação GSI demissões Ricardo Capelli gonçalves dias atos anti democratico

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