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Congresso em Foco
23/4/2023 | Atualizado às 15:37
A manifestação de Lula gerou uma série de críticas, entre elas da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), que chegou a enviar uma carta ao presidente. A carta foi assinada pelo presidente da ABP, Dr. Antônio Geraldo da Silva.
"A OMS sempre afirmou que na humanidade deve haver 15% de pessoas com algum problema de deficiência mental. Se esse número é verdadeiro, e você pega o Brasil com 220 milhões de habitantes, significa que temos quase 30 milhões de pessoas com problema de desequilíbrio de parafuso. Pode uma hora acontecer uma desgraça", disse a entidade.
O ator, apresentador e ativista pelos direitos das pessoas com deficiência intelectual, Marcos Mion, também fez críticas a Lula. Ele, que é pai de Romeo, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), afirmou que o discurso de Lula reforça preconceitos e estigmas sustentados em capacitismo, conceito que se refere à discriminação contra pessoas com deficiência.
"Irresponsavelmente, a fala dele liga deficientes intelectuais diretamente aos casos de violência que infelizmente temos visto acontecer. Isso é um absurdo, pois não há qualquer comprovação. Como pai de um autista, eu me sinto atingido", disse o apresentador.Tags
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