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ATOS GOLPISTAS

Gonçalves Dias mentiu para Lula sobre gravações, diz Lindbergh

Parlamentar diz que general já empregava esforços para esconder o conteúdo da gravação, inclusive do presidente Lula.

Congresso em Foco

19/4/2023 | Atualizado às 18:47

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Deputado Lindbergh Farias (PT-PR) se pronunciou nesta quarta-feira (19) sobre a demissão do general do GSI. Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Deputado Lindbergh Farias (PT-PR) se pronunciou nesta quarta-feira (19) sobre a demissão do general do GSI. Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Vice-líder do governo no Congresso Nacional, o deputado Lindbergh Farias (PT-PR) se pronunciou nesta quarta-feira (19) sobre a demissão, por iniciativa própria, do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, em consequência do vazamento de gravações que revelaram sua interação com invasores no Palácio do Planalto em 8 de janeiro. De acordo com o parlamentar, o general já empregava esforços para esconder o conteúdo da gravação, inclusive tentando impedir que esta chegasse ao conhecimento do presidente Lula. Lindbergh Farias conta que Lula já tentava conhecer o conteúdo das gravações desde o dia da invasão, mas que estas lhe foram constantemente negadas. [embed]https://youtu.be/pB8L07eDJVY[/embed] "O presidente pediu as imagens, mas o GSI disse que elas não existiam porque o sistema de câmeras não estava funcionando. Houve uma perda de confiança. A quem esse general Gonçalves Dias estava tentando proteger? Talvez [sua própria] omissão ou colaboração", afirma. O parlamentar avalia que, diante do conteúdo das gravações, o melhor caminho para o governo é mudar o posicionamento sobre a implementação da CPMI dos atos golpistas, passando a apoiá-la. O governo tem atuado contra a instalação do colegiado. "Temos que ir para a CPI com a nossa pauta, com a ofensiva política. Isso constitui uma frente democrática, isola novamente o bolsonarismo. O caminho agora é esse", defendeu.

General diz que mandou manifestantes saírem

Em entrevista à TV Globo, o general Gonçalves Dias afirmou que estava no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro para retirar os invasores golpistas de lá. A entrevista foi dada na tarde desta quarta-feira, pouco antes de a demissão de Gonçalves Dias ser confirmada pelo Palácio. "Cheguei ao palácio quando os manifestantes tinham rompido o bloqueio militar na altura do Ministério da Justiça. A maior parte subiu pela rampa. Como o palácio tem vidro, as pessoas quebraram os vidros. Não entraram pelas portas. É um vidro extremamente vulnerável". "Eu entrei no palácio depois que o palácio foi invadido e estava retirando as pessoas do 3º e 4º piso, para que houvesse a prisão no 2", completou.
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