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"Só se eu fosse um rato para entregar meu celular", diz Bolsonaro

Congresso em Foco

22/5/2020 | Atualizado às 20:04

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Presidente Jair Bolsonaro [fotografo]Marcos Correa/PR[/fotografo]

Presidente Jair Bolsonaro [fotografo]Marcos Correa/PR[/fotografo]
Em entrevista à rádio Jovem Pan no começo da noite desta sexta-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro repudiou o pedido feito por partidos políticos para que a Justiça tenha acesso a seu celular. O pedido foi encaminhado nesta sexta (22) pelo ministro Celso de Mello ao procurador-geral da República, Augusto Aras. > "Se não quisesse investigar, não teria pedido abertura de inquérito" diz Aras sobre Bolsonaro "Um ministro do STF querer um telefone institucional de um presidente da República, que tem contatos com outros presidentes do mundo por causa de fake news? está de brincadeira comigo", afirmou. Bolsonaro foi enfático ao afirmar que não entregaria seu celular mesmo se houvesse uma decisão judicial que o obrigasse. "Está na cara, eu jamais entregaria meu celular. Criaria uma crise institucional [...] Fazer uma busca e apreensão, sequestrar o celular o presidente da República, só se o presidente for um rato", disse. O presidente, entretanto, disse acreditar que Augusto Aras não irá concordar com o pedido de acesso ao seu telefone. "Com a independência do Aras, acredito que o parecer dele vai ser para não entregar", afirmou.  Nesta sexta, após a decisão de Celso de Mello, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Heleno, repudiou a tramitação dada pelo STF ao pedido. "Tal atitude é uma tentativa de comprometer a harmonia entre os poderes e poderá ter consequências imprevisíveis na estabilidade nacional", escreveu Bolsonaro confirmou à Jovem Pan que teve acesso à nota antes de ela ser divulgada e concordou com a posição do ministro. > Saia de 64 e tente contribuir com 2020, diz presidente da OAB a Heleno  
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